09.11.17

FLIM: João Anzanello Carrascoza

O escritor conversou com estudantes e educadores a respeito do poder transformador da literatura.

[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Para Carrascoza, a literatura é capaz de transformar o mundo e as pessoas. Foto: Paulinha Kozlowski.

Por Jonatan Silva

O Colégio Medianeira recebeu nesta quarta-feira (8/11) o escritor e professor universitário João Anzanello Carrascoza, que conversou com as turmas dos 6º e 7º anos e também com os educadores.  O bate-papo, que faz parte da Festa das Linguagens do Medianeira (FLIM) 2017, tem como tema as transformações proporcionadas pela leitura.

Com mais de 30 obras publicadas, Carrascoza é um dos principais nomes da literatura contemporânea brasileira, passeando entre gêneros como o conto, o romance e a literatura infanto-juvenil. Seus livros Aquela água toda recebeu o Troféu APCA, em 2012, e O Volume do silêncio foi agraciado com o Prêmio Jabuti, em 2006.

Para ao escritor, a Arte é responsável por plantar a semente do conhecimento pela formação de pessoas mais tolerantes. Segundo Carrascoza é preciso estar em busca da transformação, pois ela faz parte da natureza humana. “A literatura, em especial, é a sensibilização do espírito”, afirmou, relembrando que seu interesse em criar histórias nasceu após ouvir as narrativas contadas pelo pai antes de ir dormir.

[/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] À noite, Carrascoza conversou com os educadores do Medianeira. Foto: Paulinha Kozlowski.

Por inteiro

Muito mais que o despertar para a maturidade, a produção literária de Carrascoza lida com o autoconhecimento e as descobertas – como no romance Aos 7 e aos 40, em que narra a vida do mesmo personagem em dois períodos diferentes da vida. O homem maduro também é capaz de se encantar, entretanto, de acordo com o autor, é imprescindível que o sujeito esteja aberto às mutações. “Eu acredito que a gente pode se transformar por inteiro por meio da Arte”, sentenciou.

Essas transformações ajudam a nos tornarmos mais humanos, menos mecanicistas e pragmáticos. A literatura, opina o autor de O Caderno de um ausente, é responsável por quebrar as correntes que ligam as pessoas às noções preconcebidas e ao senso comum. “Eu me tornei [/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”][por meio da literatura] uma pessoa muito mais interessada na vida e nos outros”, disse.

Carrascoza observa na leitura uma revelação tanto sobre quem lê, quanto a respeito de quem escreve. Segundo o escritor, ler um romance é também ler o romancista – embora sob o prisma de uma outra pessoa com bagagens e referências distintas.[/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]

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