Linha do Tempo

Fundado em

24 de Fevereiro de 1957

1951

Chega a Curitiba, em 27 de março de 1951, o P. Edmundo Henrique Dreher, primeiro jesuíta do ciclo brasileiro. O sacerdote veio à capital paranaense para avaliar a criação de uma instituição de ensino da Companhia de Jesus na cidade, ideia que foi abraçada e comemorada pelas autoridades locais.

1952

Em julho, P. Dreher e P. Valério Alberton se reúnem com Bento Munhoz da Rocha, então governador do Paraná, para discutir a doação do terreno em que seria construído o Colégio Medianeira.

1954

No dia 31 de maio é lançada a pedra fundamental em uma cerimônia que contou com a presença de autoridades da Igreja e da sociedade civil.
Ainda em 1954 começam as obras para a construção do Colégio.

1957

Em 24 de fevereiro é oficializada a fundação do Colégio Medianeira, e P. Oswaldo Gomes se torna o primeiro diretor da instituição. Os 188 estudantes matriculados e divididos entre Jardim de Infância, Pré-Primário e Curso Primário assistem à primeira aula.

Diretor 1957 – 1958

P. Oswaldo Gomes, S.J. (1918 – 1958) P. Oswaldo Gomes, fundador e primeiro diretor do Colégio Medianeira, chegou a Curitiba em 1954, após uma temporada nos Estados Unidos e no Rio Grande do Sul, estado onde nasceu. P. Gomes foi um homem visionário e carismático, de temperamento jovial e alegre, era conhecido pelos companheiros como um sujeito simples e muitíssimo inteligente, mas também rígido quando necessário. P. Oswaldo Gomes faleceu em um acidente aéreo, em 1958, que vitimou também importantes nomes da política brasileira. Algumas dessas vítimas foram eternizadas, incluindo o próprio jesuíta, em ruas próximas ao Colégio Medianeira.

1958

Em 16 de junho, durante uma forte chuva, o P. Oswaldo Gomes morre em um desastre aéreo. O avião, que caiu na região rural de São José dos Pinhais, levava também entre os passageiros importantes nomes da política brasileira. P. Ayrton Bittencourt é escolhido para a direção do Colégio Medianeira.

Diretor 1958 – 1959

P. Ayrton Bittencourt, S.J. (1924 – 2004). P. Ayrton Bittencourt era um professor vocacionado, que lecionava matemática, álgebra e trigonometria. Homem muito disciplinado, P. Bittencourt passou por diversas instituições de ensino da Companhia de Jesus, dentre eles o Colégio Catarinense, em Florianópolis, o Colégio Anchieta, em Porto Alegre, e o Colégio Medianeira, assumindo a direção logo após a morte de P. Gomes. Após a sua breve passagem por Curitiba, regressou à capital gaúcha. Além dos trabalhos pedagógicos, P. Ayrton Bittencourt exerceu inúmeras funções religiosas. Faleceu em 2004, em São Leopoldo.

1959

P. Otaviano Marchi assume a direção do Colégio Medianeira, permanecendo na instituição em diversos cargos até o fim de sua vida.

Diretor 1959 – 1967

P. Otaviano Marchi, S.J. (1925 – 1992). Natural de Nova Trento, em Santa Catarina, P. Otaviano Marchi chegou ao Colégio Medianeira em 1958, onde permaneceria até o fim da vida, apesar de uma breve passagem pelo Colégio Anchieta, em 1968, e pela Europa na década seguinte. P. Otaviano foi professor e realizou inúmeros trabalhos na comunidade, principalmente, em Campo Largo – onde comparecia com a “assiduidade de um pai”, além de assumir a direção do Colégio Medianeira em dois períodos.

1967

P. Aloísio Bernardo Schuster, que anos mais tarde seria conhecido como um dos pioneiros da Renovação Carismática Católica, é o novo diretor do Colégio.

Diretor 1967 – 1968

P. Aloísio Bernardo Schuster, S.J. (1924 – 2016) P. Aloísio Bernardo Schuster chegou ao Colégio Medianeira em 1963, como orientador espiritual. Quatro anos mais tarde, o jesuíta ocuparia o cargo de diretor geral até ir para Roma, onde permaneceria por alguns meses. De volta à Curitiba, P. Schuster faria parte da instituição até 2012. O sacerdote foi um estudioso da religião e um dos pioneiros da Renovação Carismática Católica no Brasil, movimento que surgiu nos Estados Unidos em meados da década de 1960 e se popularizou nas décadas seguintes.

1968

P. Egídio Francisco Schmitz, homem estudioso e de muita fé, é escolhido para a direção do Medianeira. É fundada em 3 de dezembro a Associação de Pais e Professores, organização que desde os seus primeiros dias promove atividades e ações de relacionamento entre família e escola.

Diretor 1968 – 1969

P. Egídio Francisco Schmitz, S.J. (1925 –2017) A vida e trajetória religiosa de P. Egídio Francisco Schmitz foram dedicadas ao estudo. Acadêmico rigoroso, P. Egídio, após ocupar a direção geral do Colégio Medianeira, foi diretor do Centro de Ciências Humanas e professor do Programa de Pós-Graduação em Educação, na Unisinos. Em sua biografia constam inúmeros livros e artigos, além de diversas traduções de obras oriundas do alemão, inglês, francês, italiano e espanhol.

1969

P. Otaviano Marchi volta à cadeira de diretor.

Diretor 1969 – 1972

P. Otaviano Marchi, S.J. (1925 – 1992) Natural de Nova Trento, em Santa Catarina, P. Otaviano Marchi chegou ao Colégio Medianeira em 1958, onde permaneceria até o fim da vida, apesar de uma breve passagem pelo Colégio Anchieta, em 1968, e pela Europa na década seguinte. P. Otaviano foi professor e realizou inúmeros trabalhos na comunidade, principalmente, em Campo Largo – onde comparecia com a “assiduidade de um pai”, além de assumir a direção do Colégio Medianeira em dois períodos.

1970

Exclusivo para meninos até então, o ano de 1970 marca a chegada das primeiras estudantes e a transformação do Colégio em uma instituição mista.

1971

É inaugurado o Grupo Escoteiro do Colégio Medianeira, o mais antigo e tradicional de Curitiba, além de ser um dos maiores do país.

1972

É realizada a primeira edição das Olimpíadas do Colégio Medianeira, evento anual e tradicional que reúne as turmas do 6º ano ao Terceirão. Naquele tempo, além das modalidades individuais e coletivas, a competição tinha também provas de ciclismo.

1973

P. Kuno Paulo Rhoden assume, pela primeira vez, a direção do Colégio Medianeira.

Diretor 1973 – 1976

P. Kuno Paulo Rhoden, S.J. (1934 – 2016) A vida de P. Kuno Paulo Rhoden esteve intimamente ligada à educação e ao Medianeira. Com quatro momentos pelo Colégio – estudante jesuíta, entre aos anos de 1963 e 1964; como professor, lecionando Língua Portuguesa, História e Filosofia, de 1969 a 1972; e, posteriormente, como diretor geral em duas gestões. Fluente em alemão, latim e espanhol, P. Paulo atuou como diretor Geral do Colégio Catarinense, foi membro dos Conselhos de Educação do Paraná e de Santa Catarina e trabalhou na Nunciatura Apostólica e foi presidente do Sindicato das Escolas Particulares do Paraná e também de Santa Catarina

1977

Marca o primeiro período de P. Raimundo Kroth à frente do Colégio.

Diretor 1977 – 1983

P. Raimundo Kroth, S.J. (1942 – 2010) P. Raimundo Kroth foi um homem apaixonado pela educação e pelos estudos, dedicando boa parte de sua vida aos trabalhos pedagógicos. Em suas duas passagens pelo Colégio Medianeira, no cargo de diretor geral, P. Raimundo foi também professor, orientador espiritual e realizou inúmeros trabalhos com a comunidade. Seu entusiasmo pelo conhecimento fez com que integrasse associações, comissões e conselhos católicos para a educação. P. Raimundo faleceu em 2010, dois anos depois de assumir a direção do Colégio Santo Inácio, em Fortaleza.

1984

P. João Cláudio Rhoden é escolhido diretor do Medianeira.

Diretor 1984 – 1993

P. João Cláudio Rhoden, S.J. Carismático e grande incentivador do esporte, P. João Cláudio Rhoden esteve à frente do Colégio Anchieta, em Porto Alegre, e, desde 2019, é o diretor geral do Colégio Catarinense, em Florianópolis. Dentre os muitos trabalhos que desenvolve, P. João Cláudio Rhoden é vice-presidente da Associação Antônio Vieira (ASAV) e presidente do Conselho Curador de Fé e Alegria.

1987

Com três décadas de atividades, o Medianeira organiza o setor pedagógico da instituição, sistematizando discussões e reflexões sobre os processos de aprendizagem dos estudantes. O departamento é dividido em áreas do conhecimento, equipes de série e serviços.

1993

P. Kuno Paulo Rhoden retorna à direção da instituição. No dia 27 de novembro de 1993 é realizado o primeiro encontro de sempre-alunos do Medianeira. Contando com aproximadamente 500 estudantes de diversas gerações.

Diretor 1993 – 1996

P. Kuno Paulo Rhoden, S.J. (1934 – 2016) A vida de P. Kuno Paulo Rhoden esteve intimamente ligada à educação e ao Medianeira. Com quatro momentos pelo Colégio – estudante jesuíta, entre aos anos de 1963 e 1964; como professor, lecionando Língua Portuguesa, História e Filosofia, de 1969 a 1972; e, posteriormente, como diretor geral em duas gestões. Fluente em alemão, latim e espanhol, P. Paulo atuou como diretor geral do Colégio Catarinense, foi membro dos Conselhos de Educação do Paraná e de Santa Catarina e trabalhou na Nunciatura Apostólica e foi presidente do Sindicato das Escolas Particulares do Paraná e também de Santa Catarina

1996

Criação dos centros de Artes e Esportes. À época ainda chamados de departamentos, os setores foram fundamentais para o desenvolvimento de atividades multidisciplinares e eventos tradicionais, como a FLIM e as Olimpíadas.

Diretor 1993 – 1996

P. Kuno Paulo Rhoden, S.J. (1934 – 2016) A vida de P. Kuno Paulo Rhoden esteve intimamente ligada à educação e ao Medianeira. Com quatro momentos pelo Colégio – estudante jesuíta, entre aos anos de 1963 e 1964; como professor, lecionando Língua Portuguesa, História e Filosofia, de 1969 a 1972; e, posteriormente, como diretor geral em duas gestões. Fluente em alemão, latim e espanhol, P. Paulo atuou como diretor geral do Colégio Catarinense, foi membro dos Conselhos de Educação do Paraná e de Santa Catarina e trabalhou na Nunciatura Apostólica e foi presidente do Sindicato das Escolas Particulares do Paraná e também de Santa Catarina

1997

P. Guido Aloys J. Kuhn chega à direção do Colégio Medianeira.

Diretor 1997 – 1999

P. Guido Aloys J. Kuhn, S.J. P. Guido Aloys J. Kuhn é formado em Filosofia e Teologia pelo colégio Cristo Rei e é mestre em Administração pela Fundação Getúlio Vargas. Foi Diretor Geral do Colégio Medianeira, entre os anos 1997 e 1999, e ocupou o mesmo cargo no Colégio Anchieta, de 2006 a 2011. Além dos trabalhos exercidos nos colégios, foi vice-presidente da Associação Antônio Vieira e diretor presidente da Associação de Educação Católica do Rio Grande do Sul.

2000

P. Raimundo Kroth retorna ao Medianeira e é, pela segunda vez, o diretor geral da instituição.

Diretor 2000 – 2004

P. Raimundo Kroth, S.J. (1942 – 2010) P. Raimundo Kroth foi um homem apaixonado pela educação e pelos estudos, dedicando boa parte de sua vida aos trabalhos pedagógicos. Em suas duas passagens pelo Colégio Medianeira, no cargo de diretor geral, P. Raimundo foi também professor, orientador espiritual e realizou inúmeros trabalhos com a comunidade. Seu entusiasmo pelo conhecimento fez com que integrasse associações, comissões e conselhos católicos para a educação. P. Raimundo faleceu em 2010, dois anos depois de assumir a direção do Colégio Santo Inácio, em Fortaleza.

2002

É instituído o Prêmio Santo Inácio, condecoração destinada aos estudantes do Terceirão e aos educadores que são destaque de excelência humana e acadêmica.

2005

P. Rui Korbes passa a ocupar o cargo de diretor geral do Colégio Medianeira. Criação do projeto Poética do Espaço, que incorpora obras de artistas como Cláudio Kambé, Marcelo Weber, Luiz Rettamozo, Marianna Greca, Cid Gonçalves, Paulo Assis, Paulo Auma, Jonas Correia e Carlos Dala Stella ao cotidiano escolar da comunidade educativa.

Diretor 2005 – 2014

P. Rui Korbes, S.J. P. Rui Korbes, antes de assumir a direção geral do Colégio Medianeira, exerceu inúmeros cargos e funções religiosas, dentre elas a de vigário na Paróquia São Miguel Arcanjo, no município gaúcho de São Miguel das Missões. Após cumprir sua missão em Curitiba, o jesuíta passou a integrar a Pastoral Apostólica Amazônica, desenvolvendo trabalhos de base com as comunidades Roraima e também com a população imigrante que chega ao Brasil por Boa Vista.

2011

Criação da Festa das Linguagens do Colégio Medianeira, evento concebido para proporcionar à comunidade educativa experiências artísticas em múltiplas linguagens – como literatura, teatro, música, etc. –, tornando-se parte do calendário cultural da cidade. O evento já recebeu os escritores João Anzanello Carrascoza, Milton Hatoum, Marcelino Freire, Noemi Jaffe, Daniel Galera, o cineasta Eduardo Baggio, o artista visual Tom Lisboa, o educador português José Pacheco e tantos outros convidados.

2013

Inauguração do painel sobre Santo Inácio, produzido pelo artista Carlos Dala Stella em celebração aos 55 anos do Medianeira. Formada por 36 blocos, a obra tem 20 metros quadrados e está localizada na unidade do Ensino Fundamental I.

2014

Constituição da Rede Jesuíta de Educação (RJE), reunindo as 17 escolas de educação básica da Companhia de Jesus no Brasil, promovendo um trabalho integrado e sistematizado. A RJE estabelece identidade e sentido comuns para as instituições de ensino, buscando a responsabilidade mútua para desafios locais e globais. O Centro de Educação Ambiental (CEA), uma área verde de aproximadamente 2 milhões de m2 e amplamente utilizada pelos estudantes e educadores em aulas práticas, pesquisa e recreação, foi reconhecido pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP) como Reserva Particular de Patrimônio Natural (RPPN).

2015

P. Carlos Alberto Jahn é o novo diretor geral do Colégio.

Diretor 2015 – 2018

P. Carlos Alberto Jahn, S.J. P. Carlos Alberto Jahn chegou ao Colégio Medianeira quando a Rede Jesuíta de Educação se colocava como proposta de renovação e atualização para as instituições educacionais da Companhia de Jesus. Jornalista, Filósofo e Teólogo de formação, mestre e doutor em Comunicação, possui uma vasta produção acadêmica, dedicando-se sobretudo aos estudos midiáticos, além de atuar como professor na Universidade Católica de Pernambuco e Unisinos.

2016

Lançamento do Projeto Educativo Comum (PEC), documento coletivo criado pela RJE responsável por nortear os encaminhamentos, ações e projetos desenvolvidos pelas instituições de educação básica da Companhia de Jesus. Dividido em quatro partes – as dimensões Curricular, da Organização, do Clima Institucional e, por último, a Familiar –, o documento tem a missão de transformar as escolas da RJE em Centros de Aprendizagem Integral.

2017

Realinhamento do projeto pedagógico conforme a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) entregue pelo Ministério da Educação ao Conselho Nacional de Educação. Apesar das mudanças, que impactaram a Educação Infantil e o Ensino Fundamental, o Colégio Medianeira refirmou seu compromisso à missão, à visão e aos valores da Companhia de Jesus.

2019

P. Nereu Fank é convidado à direção do Colégio. O Colégio Medianeira implanta o Programa Bilíngue cujo objetivo é formar estudantes competentes e proficientes em uma língua estrangeira. O bilinguismo, que tematiza o tripé “sujeito, o conhecimento e a sociedade”, permite que os estudantes se reconheçam e compreendam a si mesmos como protagonistas de sua jornada humana e acadêmica.

Diretor 2019 – atual

P. Nereu Fank, S.J. A trajetória religiosa de P. Nereu Fank reflete seu compromisso com a formação de jovens, adultos e também de novos jesuítas. Durante a Jornada Mundial da Juventude, sediada no Rio de Janeiro em 2013 e que recebeu o Papa Francisco, organizou atividades e eventos de aprofundamento e imersão na religiosidade inaciana. Grande entusiasta da natureza, P. Nereu Fank trouxe para o Colégio Medianeira um pouco do seu gosto pelo campo e pela vida simples. Antes de assumir a direção geral, foi orientador religioso no Colégio Catarinense.

2021

É publicada a atualização do Projeto Educativo Comum (PEC), desta vez com vigência entre 2021 e 2025. O documento se ressignifica para a articulação das aprendizagens e da formação de sujeito em sua integralidade. A partir de novas demandas, o PEC se propõe a novos olhares para os processos educacionais, porém, sem abandonar a essência do compromisso jesuíta.

2022

Pautado pelo PEC 2021-2025, o Colégio Medianeira compreende-se como um centro de aprendizagem inaciano que educa para a cidadania, tanto local quanto global. Com uma proposta pedagógica atualizada, fortalecemos o nome do Colégio Medianeira no cenário curitibano, integrando a comunidade e sendo autores do currículo. De forma crítica e comprometida, o Medianeira está alinhado aos grandes norteadores da legislação educacional nacional, com evidências internas e externas de aprendizagens, marcadas pela qualidade.
Na Educação Infantil, o projeto articula-se às atuais pedagogias da infância, aberto e sensível às dimensões da aprendizagem com acento sobre as experiências.
No Ensino Fundamental, os fundamentos e as práticas do currículo integrado bilíngue como proposta curricular em todas as séries, com abordagem inter e transdisciplinar via leitura e pesquisa, utilizam de metodologias inovadoras no trato com as aprendizagens, incluindo as tecnologias.
Para o Ensino Médio, foi desenvolvido um projeto em diálogo com as séries anteriores, aberto ao contexto, disruptivo, que proporcione continuidades entre a formação geral e os itinerários, e que tenha os estudantes como sujeitos das aprendizagens, preparando-os de forma autônoma para a vivência de uma cidadania que preza pela excelência e pela solidariedade, marcas distintivas da formação integral que oferecemos como educação inaciana.