01.07.17

Arraiá do Medianeira 2017

Famílias, estudantes e comunidade externa se divertiram com as brincadeiras e apresentações.

[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Festa teve dança das crianças e adolescentes, além de muita diversão e comida típica.

Por Jonatan Silva

Em 2017, o Colégio Medianeira comemora seus 60 anos de fundação. E nada melhor que comemorar com uma Festa Julina para lá de divertida e que neste ano teve como tema principal o Sítio do picapau amarelo, de Monteiro Lobato. O “arraiá” do Medianeira teve comida típica, brincadeiras e muita descontração. Tudo isso animado pela banda Cai Cai Balão e pelos educadores do Centro de Artes.

A Festa Julina significou também um olhar atento à comunidade educativa e suas raízes. Para Carlos Alberto Jahn, Diretor Geral do Medianeira, ao revisitar a obra de Monteiro Lobato, o Colégio cria uma tradução da cultura brasileira. “Fazemos isso por meio da música, dança, comidas típicas e convivência. Nos alegra muito podermos contar com as famílias e seus amigos, nossos sempre-alunos e comunidade do entorno”, comenta

Ponto alto

Como é tradicional, entre os destaques da Festa Julina estão as apresentações de dança da Educação Infantil ao 5º ano e, claro, do Terceirão Athos. Construídos ao longo do semestre, os espetáculos são convite à ludicidade e à imaginação, elementos importantes para a construção do conhecimento.

Juliana Heleno, responsável pelo Serviço de Orientação Pedagógica (SOP) do Educação Infantil ao 3º ano, relembra que o processo de criação das apresentações. Segunda a educadora, as professoras trabalharam o tema com os pequenos em sala de aula. “A partir deste trabalho prévio a equipe da Unidade (professores (as) e coordenação) foram tecendo o enredo das apresentações, que transcendeu a história original do Sítio”, explicou.

Para Lourize Doloski, que participou da festa pela primeira vez, o grande destaque do “arraiá” do Medianeira é a abordagem cultural, pautando a diversidade e o múltiplo olhar sobre o outro. “Não é apenas a decoração caipira, tem uma temática de fundo”, disse.

[/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Festa Julina é um momento de convívio e interação.

Convívio

A Festa Julina, como outras iniciativas do Medianeira, é uma oportunidade de convivência e partilha entre famílias, educadores, estudantes e sociedade. Como explica o Projeto Educativo Comum (PEC), o diálogo é peça-chave na construção de um processo educativo plural e justo, alicerçado nos vínculos entre os diferentes membros da comunidade educativa.

Segundo Jahn, essa postura de abertura e acolhida favorece a formação de homens e mulheres capazes de fazer a diferença no ambiente em que estão inseridos. “Entendo que a festa propicia práticas de nossa proposta de educação integral”, resume.

Na visão do sempre-aluno Norman Carvalho, da turma de 1986, voltar ao Medianeira tem a sensação de viagem no tempo. “Começa a vir um filme na cabeça e confundo o novo com o antigo. Eu passei em frente a minha sala do 4º ano, encontrei vários professores”, destaca Norman.

Fim de semestre

Chegou o fim do primeiro semestre e é hora de comemorar as conquistas, aprendizagens e descobertas. Por isso, a Festa Julina é uma maneira encerrar com chave de ouro a primeira etapa do ano letivo. Sob essa perspectiva, Carlos Alberto Jahn, relembra que a partir do segundo semestre novos desafios estão por vir e que esse é o estímulo que move o Medianeira.

“Agradeço aos professores, educadores e às famílias por todo trabalho cooperativo. Nosso tempo oferece infinidades de ambientes de aprendizagem. Contudo, a escola ainda tem suas especificidades e nós gostamos do que fazemos. Muito obrigado, mais uma vez, a cada um e cada uma pelos seus aportes”, completa.

A Festa Julina é mais uma iniciativa em prol de um mundo mais justo e pautado pela fé e pelo respeito aos demais. Por meio de atividades com essa, o Colégio Medianeira reforça o seu compromisso da formação homens e mulheres competentes, conscientes, compassivos e comprometidos, capazes de fazer a diferença no ambiente no qual estão inseridos.[/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]

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