02.07.16

Arraiá do Medianeira

Festança reuniu educadores, famílias e a comunidade em geral para celebrar o fim do primeiro semestre letivo.

[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Festa Julina foi um convite às famílias e à comunidade em geral. Foto: Jonatan Silva.

Texto por Jonatan Silva

Sábado (2/7) foi dia de comer pinhão, tomar quentão (sem álcool) e (re)encontrar educadores, colegas e fazer novas amizades na Festa Julina do Colégio Medianeira. Encerrando o primeiro semestre de 2016, a festa teve como tema a diversidade cultural brasileira e foi pautada também por ações de sustentabilidade, como a coleta do óleo de cozinha e de resíduos eletrônicos.

Neste ano as novidades ficaram por conta das barracas do lanche saudável e do delicioso entrevero, que ofereceram novas opções de alimentação além dos famosos churrasco, pão com linguiça e espetinho. Entre as brincadeiras, o grande atrativo foram os brinquedos infláveis, que caíram nas graças das crianças.

A organização da festa teve uma ajuda para lá de especial: os alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I confeccionaram bandeirinhas, convites e adereços para as apresentações de dança, que bateram recorde de alunos inscritos. Na opinião de Luciana Hreisemnou, supervisora da Unidade de Ensino da Educação Infantil, a atividade é uma motivação a mais para os pequenos, que ficam ansiosos para ver o resultado de suas criações.

União

Carlos Alberto Jahn, Diretor Geral do Medianeira, vê a Festa Julina como um momento de se “fazer festa”, celebrar os primeiros meses e preparar o terreno para o semestre que está chegando. “Acho que as Unidades de Ensino, os educadores, as famílias, a APP e os alunos se envolvem no dia e naquilo que vem depois. É preciso agradecer a todos que vêm e fazem com que esse momento aconteça”, explica.

O Grupo Escoteiro Nossa Senhora Medianeira (GENSM), a Associação dos Pais e Professores (APP) e também a Associação dos Funcionários do Medianeira (AFM) também contribuíram para a realização da festa. Na visão de Paulo Araújo, presidente da APP, o evento é a síntese da união entre o Colégio e as famílias, simbolizando a inserção de diversas culturas no ambiente escolar.

[/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Apresentações de dança das crianças foram um dos atrativos da festa. Foto: Jonatan Silva.

Todos bem-vindos

O professor Olindo Baggio é responsável pela barraca dos sempre-alunos, ponto de encontro de quem um dia já se sentou nas carteiras do Colégio e hoje faz parte do mundo.

Para o estudante de Direito e sempre-aluno do Medianeira, Nicolas Fassbinder, vir à festa é despertar as lembranças e se emocionar com o reencontro. “Bate sempre muita saudade. Sinto muita falta dos professores, dos amigos e do convívio diário. Por onze anos eles me ensinaram tudo o que eu sou”, resume.

Muito mais que receber as famílias e os sempre-alunos, a Festa Julina tem também o importante papel de convidar toda a sociedade para visitar a instituição e conhecê-la a fundo. A professora Elizabeth Franco de Souza, que veio pela terceira vez, enaltece o caráter reflexivo da festa que, ao tematizar a diversidade cultural, estabelece um diálogo com o contexto atual de nossa sociedade.

Tradição

A Festa Julina do Medianeira é uma das celebrações típicas mais tradicionais da Curitiba. Rudy Rabuske, professor há 44 anos no Colégio, acredita que a constante atualização permitiu que ela continuasse relevante à comunidade. Segundo o educador, a participação das famílias é a força motriz da festividade. “Quando eu entrei no Medianeira, em 1972, a festa já era um momento muito importante no calendário escolar”, relembra e completa: “estamos cada vez mais organizados. A festa era menor, mas hoje em dia ela é tão familiar quanto naqueles dias.”

A festa é um movimento de acolhida à comunidade em geral, resumindo o ensinamento deixado pelo Padre Pedro Arrupe: “somos mais quando nos abrimos aos demais.” A Festa Julina coloca luz sobre a importância das relações entre diferentes culturas, permitindo o diálogo e celebrando respeito, além de colocar em prática o objetivo de formar cidadãos criativos e comunicativos, capazes de olhar o mundo com compassividade e tolerância.[/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]

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