27.11.17

Colégio Loyola visita Medianeira

Representantes do Loyola estiveram no Medianeira para trocar experiências sobre o Centro de Inclusão.

[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Representantes do Colégio Loyola estiveram no Medianeira para trocar experiências sobre o serviço. Foto: Paulinha Kozlowski.

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Por Jonatan Silva

O Centro de Inclusão do Medianeira recebeu a visita de representantes do Colégio Loyola, de Belo Horizonte (MG), para partilhar um pouco da experiência vivenciada em Curitiba. A instituição mineira está em processo de implantação de um modelo próprio para trabalhar a educação inclusiva e, por isso, esteve percorrendo outras escolas jesuítas para a troca de impressões.

Karolina Marianni Vargas, supervisora do Centro de Inclusão, afirma que a interação entre os dois colégios é uma importante estratégia para o trabalho em rede, evidenciado os desafios enfrentados para fazer da educação um processo humanizado e inclusivo. Para Karolina, o grande diferencial do Medianeira está justamente nas pessoas envolvidas com o setor. “As experiências que temos hoje podem contribuir para o projeto do Loyola, principalmente no aspecto dos profissionais de apoio, pois já temos esses profissionais atuando na instituição, com funções específicas e um projeto de formação”, afirmou.

A criação de um Núcleo de Apoio Educacional (NAE) no Loyola é a foz de discussões que começaram em 2012 e que envolveram toda a comunidade educativa do colégio. Segundo Marcia Bastos Rezende, terapeuta ocupacional e responsável pela equipe, o serviço é um processo educativo que deve integrar todos os estudantes. “Nós trabalhamos com uma visão multidisciplinar do educando, realizando, em parceria com o professor, o seu acolhimento”, explicou.

Ajudar e ser ajudado

A formatação dos projetos do Medianeira e do Loyola seguem modelos diferentes, entretanto, o diálogo é um passo importante para ressignificar e qualificar o serviço nas duas instituições. “Nós nunca tivemos um profissional de apoio educacional. Vamos inaugurar isso no ano que vem, por isso, temos muito o que aprender com vocês”, disse Bastos.

Para Karolina, as provocações trazidas pelo Projeto Educativo Comum (PEC) são elementos que possibilitam a confluência entre as duas realidades, valorizando a diversidade em que todos ajudam e são ajudados. “Outro diálogo importante é sobre a aplicação da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, documento nacional de 2008 que orienta as práticas inclusivas em todo o país”, resume.

Heliane Alves de Carvalho Costa, psicopedagoga do Núcleo de Apoio Educacional do Loyola, ressalta que as experiências de adaptação que testemunhou no Medianeira lhe chamaram a atenção. “É um trabalho diferenciando mas que está associado às atividades desenvolvidas em sala de aula. Isso é muito rico”, salientou e completou elogiando a participação ativa dos estudantes com necessidades especiais durante as aulas.

O Centro de Inclusão do Medianeira é fundamental para a formação de sujeitos para e com os demais, abertos às diferenças e capazes de fazer a diferença na realidade em que estão inseridos.[/fusion_text][/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]

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