01.04.16

Colégio Medianeira no Cinema

Longa “Para minha amada morta” teve cenas gravadas dentro do Colégio.

[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Cena do longa “Para minha amada morta”. Foto: Divulgação.

Texto por Jonatan Silva

Nesta quinta-feira (31/3) os cinemas brasileiros receberam o longa-metragem Para minha amada morta, do diretor Aly Muritiba. O que pouca gente sabe é que algumas cenas do filme foram gravadas dentro do Colégio Medianeira. Misturando drama e thriller psicológico, a produção é uma das mais esperadas dentro do cenário nacional.

A ideia do longa surgiu em 2009, mas só pode ganhar as telonas sete anos mais tarde. Para Muritiba, poder gravar dentro do Medianeira foi uma experiência muito interessante. “O Colégio nos recebeu muito bem. Para uma cena, em específico, havia um espaço que era perfeito”, afirmou o cineasta. Além do pátio do Ensino Fundamental Fase I, a equipe usou também alguns cômodos da antiga residência jesuíta – que funcionou como delegacia.

Essa não é a primeira vez que o Medianeira é usado para sétima arte. Os curtas Equação do amor (2012), dirigido por Fábio Allon, Coração azul (2014), de Wellington Sari, e Amor compulsivo (2011), de Felipe Ballin e Andrei de Lima, também tiveram cenas gravadas por aqui. Por sinal, o filme de Wellington Sari contou com produção de Alexandre Rafael Garcia, professor da oficina de Cinema e Fotografia.

[/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] O professor Alexandre durante uma das oficinas de Cinema e Fotografia. Foto:? Paulinha Kozlowski.

Educação do olhar

O cineasta francês Jean-Luc Godard disse certa vez que “os filmes são um mundo de fragmentos”. Para Garcia, o estudo do cinema permite aos alunos educar seu olhar para determinadas situações. “Eles aprendem que podem se expressar por meio do audiovisual. Além descobrir a importância do trabalho em equipe, sem que se perca a autonomia”, explica Alexandre.

As oficinas de cinema colocam os estudantes em contato com a tecnologia. As produções realizadas pelos alunos do Colégio Medianeira são construídas em formato digital, aproximando os estudantes da realidade do mercado cinematográfico.

Dentro da sala de aula

Além da oficina de Cinema e Fotografia, que é uma atividade extracurricular, os estudantes têm contato com a produção audiovisual também na grade regular. Muitos professores usam o cinema como suporte para adaptação de contos e outros textos, para desbravar temáticas dentro da geografia, das artes plásticas ou arquitetura.

De maneira natural e lúdica, o cinema faz parte da proposta do Colégio Medianeira de aprendizagem integral, base da Rede Jesuíta de Educação, criando sujeitos críticos e criativos, capazes de ler o mundo com uma visão plural e justa.[/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]

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