16.08.18

Diva Guimarães conversa com os 8º anos

A professora debateu as questões do racismo com os estudantes em uma atividade de Núcleo.

[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Estudantes conheceram um pouco mais sobre as vivência de Dona Diva.

Por Jonatan Silva

Os estudantes dos 8º anos do Colégio Medianeira receberam a visita da professora aposentada Diva Guimarães, que ganhou notoriedade na Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP) de 2017 ao contar sua história de vida durante umas das mesas do evento. Na ocasião, Dona Diva emocionou a plateia e o ator Lázaro Ramos, que discutia o racismo na história do Brasil.

Para Mayco Delavy, Orientador Pedagógico da série, a conversa com os estudantes nasceu da necessidade de apresentar a situação histórica do negro no Brasil e também em Curitiba. “Tivemos o privilégio de ouvir a prof. Diva que nos contou a sua trajetória de vida, suas lutas, vitórias, sonhos e desafios enfrentados. De modo leve e admirável, ela soube enfrentar o preconceito sofrido desde muito nova”, comenta o educador.

A professora, que foi atleta de destaque, é um exemplo de excelência humana e acadêmica. Segundo Dona Diva, apesar do talento na sala de aula, e também nas quadras, foi preciso lutar contra os preconceitos para conseguir se afirmar como professora e jogadora de basquete. “O racismo está na nossa cultura. É algo que se aprende em casa e, muitas vezes, na escola”, avalia.

[/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Dona Diva: “O preconceito não pode ser aceito”.

Missão do professor

Durante a fala de Dona Diva, os estudantes se emocionaram com a história da vida da educadora. Entre lágrimas e comentários de espanto com as situações pelas quais ela passou, as turmas do 8º ano puderam enxergar os perigos da intolerância em suas várias formas. “É preciso conversar com a moçada. Isso não pode ser aceito”, ressalta Dona Diva.

A missão do educador, na visão da professora, é de levar informação aos estudantes sempre que um comentário de cunho preconceituoso surge no ambiente escolar. “O professor tem que escutar e conversar com as turmas. Ele tem que pedir para que os estudantes pesquisem sobre o assunto”, completa.

A fala da Dona Diva Guimarães reverbera o pensamento da escritora Ana Maria Gonçalves, que recentemente participou do Litercultura. Durante a palestra, realizada no dia 8 de agosto, a autora de Um Defeito de cor comentou sobre a necessidade de dar voz às pessoas negras para que possam participar de uma sociedade mais justa e fraterna.

Ouça a entrevista com Ana Maria Gonçalves

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