DNA JESUÍTA DO COLÉGIO MEDIANEIRA É ESCOLHA DE FAMÍLIAS QUE BUSCAM POR PROPOSTA PEDAGÓGICA ATUAL E ALIADA À FORMAÇÃO HUMANA
A tradição de 5 séculos dos jesuítas inspira estudantes, famílias e educadores a serem lideranças comprometidas com a cidadania global.
Educação de qualidade é o desejo unânime de famílias ao procurarem uma escola para os filhos. No entanto, é comum ver mães e pais perdidos diante de tantas ofertas de instituições de ensino com diferentes propostas pedagógicas que se dizem a mais adequada para crianças e jovens. Diante de variadas opções que declaram suas qualidades, como escolher uma escola capaz de formar para esse mundo que tem se transformado tão rápido? Já parou para pensar que se a criança entrar na educação infantil em 2022 ela irá para a faculdade quase em 2040? Como será essa realidade? Realmente, a escolha por uma instituição de ensino não é uma decisão simples.
Entretanto, quando a família opta por um Colégio Jesuíta para seus filhos, está investindo nos 5 séculos de tradição e inovação que a Companhia de Jesus tem no trabalho com a educação. Afinal, os jesuítas estão habituados com ambientes complexos e de transformação, pois surgiram em pleno século XVI, no período renascentista, época de Leonardo da Vinci, das grandes navegações, da revolução da mídia com a imprensa de Gutemberg, entre outras mudanças e descobertas que impactaram diretamente no mundo de hoje.
Em Curitiba, o Colégio Medianeira é a instituição de ensino jesuíta. Reconhecido por gerações de famílias pela excelência acadêmica, mas sem abrir mão de um ambiente acolhedor que zela pela formação humana das crianças e jovens. Preparar para o vestibular faz parte, mas o objetivo fim não é apenas esse. Na educação jesuíta, a formação do estudante é para um projeto de vida, no qual ele precisará saber articular três dimensões do aprender: cognitiva, socioemocional e espiritual-religiosa. Desta forma, a Companhia de Jesus tem conseguido formar gerações de pessoas conscientes sobre os desafios do mundo e agentes de transformações em mais de 70 países há quase 500 anos.
Santo Inácio de Loyola fundou a Companhia de Jesus, a Ordem dos Jesuítas
Filho de família cristã da nobreza rural, o caçula de 13 irmãos e irmãs nasceu no castelo de Loyola, na Espanha, em 1491. A serviço do ministro do Tesouro Real, aprimorou sua cultura, tornou-se exímio cavaleiro e, como descreveu em sua autobiografia, até os 26 anos “tinha sido um homem entregue às vaidades do mundo”. Porém, em 1521, durante a batalha de Pamplona, foi ferido por uma bala de canhão que, além de partir sua perna direita, deixou lesões na esquerda. O grave ferimento foi fundamental para a mudança radical de sua vida.
No período de convalescência, Inácio dedicou-se à leitura de Vida de Cristo e de uma coletânea da Vida dos Santos, como São Francisco. Já recuperado, partiu em peregrinação rumo a Jerusalém. No caminho, doou suas roupas de fidalgo a um pobre, passando a usar trajes rústicos. A espada foi deixada no altar da Igreja de Nossa Senhora de Montserrat, após uma noite de oração. Em Manresa, na província de Barcelona, abrigou-se em uma cova, vivendo como eremita e mendigo. Foi ali que escreveu os Exercícios Espirituais (EE), inspiração para a pedagogia inaciana.
Na França, onde dedicava-se aos estudos de Filosofia e Teologia, agrupou colegas da Universidade de Paris, a quem passou a chamar de companheiros ou amigos no Senhor, no que seria o primeiro esboço da Companhia de Jesus, ou Ordem dos Jesuítas, dedicada ao trabalho missionário e educacional, aprovada por bula papal em 1540. No ano seguinte, Inácio foi eleito o primeiro Superior Geral da Ordem, preparando e enviando os jesuítas ao mundo todo. Em 31 de julho de 1556, já muito debilitado, morreu em Roma, na Itália. Foi canonizado em 12 de março de 1622, pelo Papa Gregório XV.
> Conheça mais sobre a vida de Santo Inácio de Loyola na edição especial do informativo Em Companhia, dos Jesuítas do Brasil.