07.11.16

FLIM: Marcelo Amado

O editor e escritor conversou com os alunos na manhã desta segunda-feira (7/11).

[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Para Amado, a literatura de horror deve ser vista como qualquer outra literatura. Foto: Jonatan Silva.

Por Jonatan Silva

O editor e escritor Marcelo Amado conversou na manhã desta segunda-feira (7/11) com os alunos do 6º e 7º anos do Colégio Medianeira sobre literatura de horror e mistério. O bate-papo faz parte da programação da Festa das Linguagens (FLIM) e contou com a interação de alunos e educadores. O tema foi trabalhado em sala de aula pelas professoras Vivian Mazzer e Suzana Lima.

Para Amado poder falar sobre a literatura de horror é uma maneira de desmistificar o gênero que, apesar de ganhar cada vez mais espaço todos os anos, ainda é visto com preconceito. “Ela é uma literatura como qualquer outra”, explica. Segundo o editor, o horror, assim como o terror e o suspense, traz consigo uma visão diferente do ser humano.

Na visão da professora Vivian Mazzer, a literatura de horror acaba com o senso comum de que toda história precisa ter uma lição de moral. “A leitura não tem esse fim, ela tem que causar emoções, percepções. E o horror também é um lado do humano e é parte da literatura”, afirma.

Montanha russa

A horror, tanto no cinema quanto na literatura, se transformou em um gênero cada vez mais popular, tendo entre seus principais articuladores o escritor norte-americano Edgar Allan Poe (1809 – 1849).

A professora Suzana Lima compara o fascínio que leitores têm pelas sensações causadas pela literatura de horror às impressões deixadas após uma volta na montanha russa. “A gente vai ao parque e compra ingresso para a montanha russa para viver um momento intenso, de muita emoção. A literatura de terror faz isso também”, define a educadora.

A discussão faz parte do compromisso do Colégio Medianeira com uma educação global e com a excelência humana e acadêmica, formando sujeitos competentes, consciente, compassivos e comprometidos, capazes de ver o mundo de maneira mais justa e tolerante.[/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]

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