08.06.17

Jornada Paranaense: Castro

A atividade coloca os estudantes em contato com diferentes contextos abordados em sala de aula.

[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Os estudantes vivenciaram a cultural local e conheceram os principais pontos da cidade. Foto: Paulinha Kozlowski.

Por Jonatan Silva

No final de maio, os estudantes do 7º ano do Colégio Medianeira participaram da Jornada Paranaense, atividade na qual as turmas visitam diversas cidades do estado e aprendem na prática os conteúdos abordados em sala de aula em várias disciplinas. Um dos destinos deste ano foi Castro, município localizado a 159 km de Curitiba e cheio de histórias.

Para o professor de Geografia, Luiz Henrique de Oliveira, o objetivo da Jornada Paranaense é justamente proporcionar a construção do conhecimento por meio de experiências que extrapolam o ambiente escolar. “Além de explorar novas formas de aprendizagem, os estudantes precisam se comunicar e ajudar uns aos outros, descobrir a realidade de diversas comunidades – que variam desde comunidades indígenas a imigrantes europeus – conhecendo sua cultura, religião, dificuldades enfrentadas e compartilhar estas informações com os colegas que foram para outros lugares”, comenta o educador.

Durante a visita, o grupo visitou locais importantes da cidade, como a Castrolanda, bairro fundado por imigrantes holandeses, o Museu do Tropeiro, a Fazenda Capão Alto e a Casa da Sinhara. Na viagem de ida a Castro, os estudantes analisaram a vegetação às margens da rodovia, realizando anotações, comentários e discussões sobre o relevo.

“É notável o quão marcante a viagem é para os estudantes, justamente por ser um momento prazeroso, apesar de desafiador. Por isso, durante o ano todo aproveitamos as informações e dados coletados em campo, para explorar os conteúdos das matérias”, resume Luiz, que completa: “a viagem ressignifica o conteúdo, dando para ele novos sentidos, inclusive afetivos”.

A opinião é compartilhada pela professora Solange de Carvalho, responsável pela disciplina de Ciências no 7º ano. Para a educadora, ao eliminar as barreiras da sala de aula, o estudante se aprofunda nas temáticas de cada núcleo e tem a oportunidade de visualizar o mundo com um olhar mais aprofundado. “Os municípios visitados na Jornada Paranaense contam um pouco da história do nosso estado e o enfoque se dá sobre aspectos históricos, culturais, sociais, naturais e ambientais”, exemplifica.

[/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Visitas a museus e pontos históricos pautaram a Jornada em Castro. Foto: Paulinha Kozlowski.

Protagonismo

As aulas de campo permitem que os jovens tenham contanto com diversas áreas do conhecimento durante a mesma atividade, colocando-os como protagonistas no processo de ensino e aprendizagem – como afirma o Projeto Educativo Comum (PEC), número 32.

Segundo Oliveira, é importante que os estudantes aprendam uns com os outros, desenvolvendo habilidades de argumentação e de partilha. “Posteriormente, há um extenso trabalho de sistematização das informações coletadas, construção de relatos de viagem, apresentação para as turmas e construção do Projeto Rizoma, que culminará na Feira do Conhecimento”, disse o professor.

A Jornada Paranaense reforça a proposta de Aprendizagem Integral do Colégio Medianeira e da Rede Jesuíta de Educação (RJE), buscando a formação dos estudantes nas dimensões afetiva, espiritual, ética, estética, cognitiva, comunicativa, corporal e sociopolítica (PEC, n. 41). Como reitera Solange, a formação integral permite às crianças e adolescentes a leitura e a interpretação de diferentes contextos e realidades. “A experiência vivenciada proporciona transformação de ideias, de palavras, de saber, desinstalando o sujeito”, define a educadora.

Ao permitir que as turmas se apropriem do conteúdo e reformulem sua relação com o conhecimento, o Medianeira reforça seu compromisso com a formação de sujeitos competentes, conscientes, compassivos e comprometidos e que, por serem excelentes humana e academicamente, vislumbram o mundo com um olhar crítico e criativo.

[/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Estudantes durante a passagem por Castrolanda. Foto: Paulinha Kozlowski.[/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]

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