O Futuro da sala de aula
Educadores participaram da palestra, ministrada Diretor de Unidade de Graduação da Unisinos, Gustavo Borba.
[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] O acesso à informação mudou o paradigma da aprendizagem e retirou do aluno do caráter de passividade.
Pensar a sala de aula como um espaço de mediação de conteúdo, onde a aprendizagem se dá de forma ativa é um desafio que vem despontando no cenário da educação. Essa foi a reflexão proposta pelo Diretor de Unidade de Graduação da Unisinos, Gustavo Borba, com a palestra “Qual será o futuro da sala de aula?”, no segundo dia do Seminário da Rede Jesuíta de Educação, em São Leopoldo.
Segundo Gustavo, o acesso à informação representa uma mudança fundamental de paradigma, tornando o aluno não mais um mero receptor de conteúdo, mas um indivíduo conectado, engajado socialmente e que busca algo diferente na educação. “As pessoas que estão na sala de aula são totalmente diferentes hoje, não querem mais trabalhar em grandes empresas, mas abrir uma empresa. É uma mudança de modelo mental, pois elas querem mudar a sociedade”.
A formação desses alunos empreendedores está ligada ao desenvolvimento de competências e não mais uma formação orientada para uma profissão específica. Para mudar a realidade em sala de aula, Gustavo aponta alguns caminhos como projetar melhores práticas das escolas, fomentar o engajamento não só dos alunos como também dos professores e, também, reconhecer o aluno como um sujeito importante no processo de aprendizagem.[/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]
