Professor Olindo: 40 anos de Medianeira
A chegada de Olindo ao Colégio foi puro acaso do destino. Saiba mais sobre essa e outras histórias.
[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Professor Olindo em sua nova mesa, na sala da Comunicação. Foto: Paulinha Kozlowski.
Texto e entrevista por Jonatan Silva
Os alunos que passaram pelo Colégio Medianeira nas últimas quatro décadas conhecem Olindo Carlos Baggio, o professor Olindo, de química. Dono de um carisma e de uma simpatia ímpares, Olindo faz parte da história do Colégio. Confira a seguir o bate-papo com o professor.
Como o senhor chegou ao Medianeira?
Foi um convite do professor Luiz Carlos Santos. Eu encontrei com ele no Centro de Curitiba, e me chamou para conversar com o professor Rudi, que na época era o supervisor do Ensino Médio. Isso foi em fevereiro de 1976.
Podemos dizer que foi por acaso, então?
Na realidade, foi por acaso mesmo. Eu havia saído de um colégio naquele dia, ainda era estudante. Encontrei o professor Luiz Carlos e ele me fez o convite.
Além das aulas, o que senhor já fez no Colégio?
Eu fui professor de química do Ensino Médio de 1976 a 1985. Entre 1986 e 1988 eu me ausentei, fui fazer meu mestrado em Florianópolis. Voltei em 1989. Em 1990 entre para a Associação de Pais e Professores (APP), onde trabalhei por 16 anos como vice-presidente. Fui também vice-presidente da Associação de Funcionários do Medianeira (AFM). Depois, de 2009 a 2015 trabalhei no Serviço de Orientação e Convivência Escolar (SOCE), além de dar aula para a 3ª série do Ensino Médio.
[/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] “O que eu mais gosto é de conviver com os alunos”. Foto: Paulinha Kozlowski.
O que mais agrada o senhor em dar aulas?
A convivência com os alunos e com as pessoas que trabalham no Colégio.
O senhor é lembrado pela amizade com os sempre-alunos. Como é a sua relação com eles?
Tenho contato com vários alunos que já deixaram o Colégio. Os grupos de alunos de 1981, 1982 e 1983 se reúnem de dois em dois meses. Logo, vamos ter um encontro com a turma de 2015. É uma forma de manter a amizade.
Falando um pouco da sua vida pessoal. O que o senhor gosta de fazer quando não está no Medianeira?
Eu gosto de viajar. Esse ano estou de babá de neto (risos). Ele tem 10 meses e está ficando lá em casa enquanto minha filha está trabalhando.
Das suas viagens, quais lugares que o senhor indica?
Das viagens internacionais? Qualquer lugar de Portugal. Já das viagens dentro do Brasil, eu destaco Arraial do Cabo, no Rio de Janeiro.
Para fecharmos, o senhor poderia indicar um livro, um disco e um filme?
Dos livros que li, eu indico Adeus, China, de Li Cunxin. Disco? Pode ser qualquer um do Gonzaguinha. O filme que eu indico é Deu a louca no mundo (1963), dirigido por Stanley Kramer. É uma comédia hilariante.
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