Confira as referências bibliográficas da Revista Mediação Número 35

  • Qual o papel da biblioteca numa família?

    CALVINO, Italo. Por que ler os clássicos. Tradução Nelson Moulin. São Paulo, companhia das letras, 1993, pág. 16.

    ECO, Umberto e CARRIÈRE, Jean-Claude. Não contem com o fim do livro. Trad. André Telles. São Paulo: record, 2010, págs. 16/17.

  • Ensino bilíngue intercultural e a construção da cidadania global

    ANDREOTTI, V. O. de. Soft versus critical global citizenship education. In: S. McCloskey (Ed.). Development education in policy and practice. London: Palgrave Macmillan, 2014, p. 21-31.

    CANDAU, V. Multiculturalismo e educação: desafios para a prática pedagógica. In: MOREIRA, A.; CANDAU, V. Multiculturatismo Diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

    DAVIES, I.; EVANS, M.; RIED, A. Globalising citizenship education? A critique of ‘global education’ and ‘citizenship education’. British Journal of Educational Studies, vol. 53, ed. 1, 2005, p. 66-89.

    FORNET-BETANCOURT, R. Interculturalidade, críticas, diálogos e perspectivas. São Leopoldo: Nova Harmonia, 2004.

    LANDER. E. Ciencias Sociales: saberes coloniales y eurocêntricos. In. LANDER, Edgardo (org.). La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales. Perspectivas latinoamericanas. Buenos Aires: CLACSO, 2000, p. 11-40.

    MAHER, T. M. A Educação do Entorno para a Interculturalidade e o Plurilinguismo. In: KLEIMAN, A. B.; Cavalcanti, M. C. (orgs.) Linguística Aplicada: faces e interfaces. Campinas, SP: Mercado de Letras, p. 255-270, 2007.

    MIGNOLO, W. Desobediência epistêmica: A opção descolonial e o significado de Identidade em política. Tradução de Ângela Lopes Norte. Cadernos de Letras da UFF – Dossiê: Literatura, língua e identidade, n. 34, p. 287-324, 2008.

    SANTOS, B. Introdução a uma ciência pós-moderna. Porto: Afrontamento, 1995.

    SCHNORR, G. A Filosofia intercultural de Raúl Fornet-Betancourt: práxis dialógica e reaprendizagem do pensar. Tese de doutorado. Universidade de São Paulo: USP, São Paulo, 2015.

    STOER, S.; CORTESÃO, L. Levantando a pedra – da pedagogia inter/multicultural às políticas educativas numa época de transnadonalização. Porto: Afrontamento, 1999.

  • Assembleias de classe: espaço democrático de vida social

    ARAÚJO, Ulisses F. Autogestão na sala de aula: as assembleias escolares. São Paulo: Summus, 2015.

    Colégio Medianeira, Normas de Convivência Escolar, 2022.

    FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 11. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

    Projeto educativo comum da rede jesuíta de educação básica: 2021-2025. 1. ed. São Paulo: Rede Jesuíta de Educação, 2021.

  • As urgências no pensar sustentabilidade: a sobrevivência do planeta é um objetivo global

    BRUNDTLAND, Gro Harlem. Nosso futuro comum: comissão mundial sobre meio ambiente e desenvolvimento. 2.ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1991.

    BOFF, Leonardo. Sustentabilidade: o que é, o que não é. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017.

    BOFF, Leonardo. Ideia sustentável. 2009. Disponível em: https://ideiasustentavel.com.br/vidasolidaria-justica-social-com-justica-ecologica.

    FRANCISCO, Papa, “Carta Encíclica Laudato Si’. São Paulo: Editora Paulinas, 2015.

    GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Terra e Cultura de Sustentabilidade. Revista Lusófona de Educação, 2005, 6, 15-29.

    MORIN, Edgar. A via para o futuro da humanidade. Tradução de Edgard de Assis Carvalho, Mariza Perassi Bosco. Rio de Janeiro: Bertrand, 2013.

    Projeto educativo comum da rede jesuíta de educação básica: 2021-2025. 1. ed. São Paulo: Rede Jesuíta de Educação, 2021.

  • Você já pensou como seria se criança governasse o mundo?

    Projeto Educativo Comum da Rede Jesuíta de educação básica: 2021-2025. 1ª ed. São Paulo: Rede Jesuíta de Educação, 2021.

    Projeto Político Pedagógico Colégio Medianeira, 2022.

    XAVIER, Marcelo. Se criança governasse o mundo. 7 ed. São Paulo: Formato Editorial, 2009.

  • O novo ensino médio e a formação integral das escolas da Rede Jesuíta do Brasil

    BRASIL. Base Nacional Comum Curricular – BNCC. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase>. Acesso em: 10 fev. 2021.

    BRASIL. Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13415.htm>. Acesso em: 10 fev. 2021.

    BRASIL. Portaria nº 1.432, de 28 de dezembro de 2018. Referenciais Curriculares para a elaboração de Itinerários Formativos. D.O.U., 05 abr. 2019, ed. 66, seção 1, p. 94. Disponível em: <https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/70268199>. Acesso em 10 fev. 2021.

    BRASIL. Guia de Implementação do Novo Ensino Médio. Disponível em: <http://novoensinomedio.mec.gov.br/#!/guia>. Acesso em: 10 fev. 2021.

    BRASIL. MEC. CNE. CEB. Resolução nº 3, de 21 de novembro de 2018. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Disponível em: <https://bit.ly/3xt0FRg>. Acesso em: 10 fev. 2021.

    COLÉGIO MEDIANEIRA. Matriz Curricular do Novo Ensino Médio. Curitiba, dezembro de 2021.

    COLÉGIO MEDIANEIRA. Formação e Aprendizagem Integral: o currículo em suas dimensões. Curitiba, dezembro de 2017.

    ICAJE – Comissão do Apostolado da Educação Inaciana. Roma, Itália, setembro de 2019, primeira edição. Trad. Pedro Risaffi. Rev. Pe. Luiz Fernando Klein, S.J., Pe. Sérgio Mariucci, SJ. Colégios Jesuítas: uma Tradição Viva no Século XXI. Um exercício contínuo de discernimento. 2019.

    JESUS, Companhia de. Colégios Jesuítas: Uma Tradição Viva no Século XXI. Roma: Sj Educatio, 2019.

    MANFREDI, Silvia Maria. Trabalhador/formação profissional. In: Dicionário Paulo Freire. Streck, Danilo R.; REDIN, Euclides; ZITKOSKI; Jaime José (orgs). 4.ed. ver.amp. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2018.

    RJE. Projeto educativo comum da Rede Jesuíta de Educação Básica: 2021-2025. 1. ed. São Paulo: Rede Jesuíta de Educação, 2021. ISBN: 978-65-5504-107-1

  • Projeto de vida: a vida como um projeto de um futuro melhor

    CARROLL, Lewis. Aventuras de Alice no país das maravilhas & Através do Espelho e o que Alice encontrou por lá. Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 2010;

    HAN, Byung-Chul. Sociedade do cansaço. Giachini, Enio Paulo. 2. Vozes, Petrópolis, 2015.

    MERITI, Serginho; DO CAIS, Eri. Deixa a vida me levar. São Paulo, Universal Music, 2002.

    NIETZSCHE, F. Humano, Demasiado Humano. Um livro para espíritos livres. Trad. de Paulo César de Souza. São Paulo: Cia. das Letras, 2000/2008.

    PLATÃO. A República. 534c. Tradução de Maria Helena da Rocha Pereira. 8. ed. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.

  • A experiência estética como conhecimento

    BONDÍA, J. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação, jan/fev/mar, n 19, 2002.

    CAMARGO, M. Arte e pensamento estético. Londrina: Syntagma, 2021.

    CAMARGO, M. STECZ, S. Caderno de notas: mestrado profissional em Artes. Curitiba: Campus de Curitiba II (UNESPAR), 2019.

    MIRANDA, C. Aprendizagem e formação integral nas diferentes fases e dimensões da vida escolar. Mediação, Curitiba, número 31, p. 16 a 24, 2018.

    Projeto educativo comum da rede jesuíta de educação básica: 2021 – 2025. 1 ed. São Paulo: Rede Jesuíta de Educação, 2021.

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