Sempre-alunos se reúnem no Medianeira
As turmas do terceirão de 2015 voltam ao Colégio para confraternização e reencontro com colegas e educadores.
[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Sempre-alunas do Medianeira retornam ao Colégio para confraternização. Foto: Jonatan Silva.
Texto por Jonatan Silva
O frio da manhã de sábado (30/4) não espantou os sempre-alunos das quatro turmas do terceirão de 2015 que participaram de uma confraternização no Colégio Medianeira. Para muitos essa foi a primeira vez que retornaram ao Colégio após ingressarem na universidade.
Segundo o professor Adalberto Fávero, o Beto, coordenador do Ensino Médio, o encontro é uma maneira de manter contato com os colegas e educadores, mas também de rever espaços que fizeram parte da vivência dos estudantes por 10 ou até 15 anos. “Essa é uma forma de viver mais próximo com os alunos”, explica Beto, que ficou responsável pelo churrasco dos sempre-alunos.
O clima de descontração e diversão tomou conta dos educadores e dos estudantes, muitos dos quais estão cursando o primeiro ano em alguma faculdade (confira aqui a lista dos aprovados). Heloísa Nerone, caloura do curso de Direito da UFPR, confirma a saudade que o Medianeira deixa nos alunos que saíram rumo a novos projetos. “É muito bom poder voltar. Fazia tempo que eu não vinha e poder rever os amigos e os professores é ótimo”, disse a sempre-aluna sobre a acolhida.
Tradição
O encontro, que acontece há mais de 20 anos, se tornou um evento tradicional no calendário do Medianeira. Além do churrasco, os estudantes do terceirão 2015 se divertiram em um dos campos esportivos do Colégio.
O professor Olindo Baggio (clique aqui e leia o perfil do educador), um dos organizadores do encontro, vê o momento como o encerramento de um ciclo – a saída do Ensino Médio e a entrada na universidade.
Para o diretor geral do Colégio, Padre Carlos Alberto Jahn, o retorno dos sempre-alunos é motivo de muito orgulho e satisfação. “Nossa alegria é saber que os nossos alunos estão se encontrando na faculdade. Tenho certeza de que poderão mostrar nos cursos que escolheram tudo aquilo que aprenderam dentro do Medianeira”, declarou.
[/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] O dia bonito e o sol aconchegante foram um convite para ‘bater uma bola’ durante o encontro. Foto: Jonatan Silva.
Preparação
A preparação dos alunos para o vestibular faz parte do currículo do Medianeira e não se concentra unicamente na terceira série do Ensino Médio, sendo um trabalho que se constrói pouco a pouco desde o início da vida escolar. Por isso, o Colégio acredita que seja fundamental formar sujeitos comprometidos, compassivos, competentes e conscientes – capazes de ler o mundo com um olhar humano e justo.
Atualmente cursando Administração Integral, na FAE, o sempre-aluno Edmilton Carvalho Ribeiro Neto relembra com carinho os anos passados dentro do Medianeira. “São muitas as coisas que eu aprendi aqui dentro e que tenho usado na minha vida universitária”, explica e completa: “eu me sinto em casa. São pessoas que conheço desde a minha infância e que fazem parte do que eu sou.”
Para Heloísa Narone, a grande diferença do Medianeira é a formação humana e acadêmica, parte da proposta de aprendizagem integral do Projeto Pedagógico. “Percebo que tenho argumentos, que estou preparada para as discussões em sala de aula. Não é só ‘decoreba’”, diz a caloura.[/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]
