21.06.16

Terceirão de 1983

Os sempre-alunos tiveram uma aula de Química na mesma sala que frequentaram na adolescência.

[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Sempre-alunos se reencontraram com o “Mestre Olindo”. Foto: Paulinha Kozlowski.

Texto Jonatan Silva

A turma do Terceirão de 1983, do Colégio Medianeira, se reuniu na manhã do 17 de junho para uma simbólica aula de Química com o professor Olindo Baggio. O momento, marcado pela emoção e pela saudade, significou para os sempre-alunos um passeio no tempo e um resgate daqueles dias.

O diretor do Medianeira, Carlos Alberto Jahn, vê no movimento de retorno do grupo ao Colégio uma relação de proximidade e carinho. “Para a Companhia de Jesus, a formação humana e acadêmica caminham juntas. Quando uma turma que completa 30 ou 40 anos volta, é porque ela tem vínculos. E essa manutenção do vínculo se faz em momentos como esse. Uma instituição jesuíta não prepara o aluno para si, mas para o mundo”, explica.

O reencontro serviu também como uma reflexão sobre a contribuição do Medianeira na formação de cada um dos sempre-alunos. Para o dentista Péricles Antônio Barbosa Pinto, sempre-aluno e pai de sempre-aluna, voltar ao Colégio é uma grande alegria. “O sentimento que fica é o de profunda gratidão a essa instituição. Eu entrei na Educação Infantil, fiquei até o Terceirão e todas as lembranças que eu tenho são fantásticas”, resume.

[/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Aula de Química chegou até mesmo a ter chamada. Foto: Paulinha Kozlowski.

Emoção

Para o professor Olindo Baggio, o encontro foi regido pela emoção. O educador, que realizou até mesmo uma chamada antes da aula, não conseguiu esconder a alegria em rever muitos de seus alunos. “É muito gratificante. É uma turma que comunica bastante, sempre faz festa e, em uma dessas festas, alguém teve a ideia de fazer uma aula novamente”.

A emoção ficou ainda maior quando os sempre-alunos entraram na sala em que tiveram aulas de Química Orgânica, tema abordado na turma de 1983. O grupo aproveitou também para visitar o Medianeira e conferir algumas das mudanças e relocações de setores.

[/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] A turma passeou pelo Colégio e vivenciou uma experiência de nostalgia e agradecimento. Foto: Paulinha Kozlowski.

Gratidão

Muito mais que relembrar, o encontro demonstrou também como os conhecimentos adquiridos dentro do Colégio se refletem no dia a dia de suas vidas até hoje. “O que a gente leva daqui para fora, reverbera imensamente”, conclui Péricles.

Para Cláudia Bruning, fisioterapeuta e sempre-aluna, a herança deixada pelo Medianeira é a serenidade e as habilidades cognitivas. “Aprendemos a olhar para o outro, olhar como cidadão. Tenho muita gratidão pelo Colégio e pelos Jesuítas”, diz Cláudia.

[/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Retorno ao Colégio desperta o sentimento de “se sentir em casa”. Foto: Paulinha Kozlowski.

Porto seguro

Jahn observa que muitos dos alunos egressos do Medianeira têm no Colégio uma referência, porto seguro e um amparo para momentos de perdas e de alegrias. “São esses momentos que fazem com que os sempre-alunos retornem para recarregar baterias e retomem as suas vidas”, disse.

O regresso de turmas de sempre-alunos reafirma o compromisso do Colégio Medianeira, e também da Companhia de Jesus, com a educação e, principalmente, com a formação de sujeitos criativos e competentes, capazes de praticar durante toda a vida os ensinamentos aprendidos durante seus dias como parte da comunidade educativa.[/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]

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