14.09.18

Terceirão: meditação e literatura

Estudantes experimentaram a pausa inaciana como momento de reflexão e autoconhecimento.

[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] O equilíbrio emocional é fundamental para um bom resultado no vestibular.

Por Jonatan Silva

Saber todo o conteúdo abordado nas aulas ao longo no ano não é suficiente para um bom desempenho no vestibular. É preciso estar emocionalmente preparado também. Focando na Aprendizagem Integral dos estudantes – o que inclui também o autoconhecimento –, a professora de Língua Portuguesa, Ana Tezza, levou as turmas do Terceirão para um momento de meditação inaciana.

A 3ª série do Ensino Médio é um momento único: o último estágio antes da vida adulta. Na prática, isso significa maiores responsabilidades e desafios. Preocupado com a formação do estudante para além das instâncias acadêmicas, o Medianeira proporciona experiências que apoiem o desenvolvimento das dimensões afetiva, espiritual e ética. “A cobrança muitas vezes não vem dos pais, não vem da escola. Somos nós mesmos que nos colocamos nessa posição, já que essa é a primeira grande conquista”, avalia Ana Tezza.

O professor Matheus Cedric Godinho, responsável pela meditação no Medianeira, compartilha da opinião. Segundo o educador, a transição é também uma ruptura com os espaços de convivência dos jovens. “Os estudantes assumem, após o Ensino Médio, novos espaços, novos papeis e novas identidades”, comenta. Sob esse prisma, Cedric acredita que é fundamental ter um outro olhar para assimilar as mudanças e os projetos que surgem.

[/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] A meditação, assim como a literatura, é um momento de dar voz a si próprio.

Lugar de escuta

A meditação é um processo pessoal de busca e de florescimento, portanto, os caminhos que os estudantes seguem são muito próprios de si mesmos. Para a professora Ana Tezza, a literatura, assim como a meditação, é uma relação de escuta e de colocar-se no lugar do outro. “O relato literário é um falar de si para si. Em alguma medida, ele reverbera também na gente enquanto um outro, como algo que nos comunica e nos coloca na dimensão de alteridade e empatia. A arte, de modo geral, lida com a questão do autoconhecimento”, explica.

A ideia de desenvolver a técnica com no Medianeira partiu da própria experiência do professor Matheus com os Exercícios Espirituais de Santo Inácio e também de uma vasta pesquisa sobre os efeitos da prática de meditação em escolas no Brasil e no mundo.[/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]

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