Acompanhamento à Gestão Escolar
A subdiretora do SQGE da FLACSI, Mora Podestá,realizou sua visita anual ao Colégio Medianeira.
[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Reunião com a Equipe de Melhora do Projeto Acompanhamento Sistêmico da Aprendizagem. Foto: Paulinha Kozlowski.
Por Jonatan Silva
O Colégio Medianeira recebeu nesta quarta (30/8) e quinta-feira (31/8) a visita da professora Mora Podestá, subdiretora do Sistema de Qualidade em Gestão Escolar (SQGE), da Federação Latino-americana de Colégios da Companhia de Jesus (FLACSI). Durante a visita anual, que tem como objetivo avaliar o estágio de implantação dos projetos de melhora, a educadora se reuniu com a Direção, o Conselho Diretor e as equipes de melhora.
Segundo a professora Mora Podestá, os projetos de Gestão de Pessoas e Acompanhamento Sistêmico das Aprendizagens se destacam pelo andamento e pela metodologia com a qual o colégio os têm trabalhado. “Percebo que se está gestando e desenvolvendo uma cultura para a qualidade”, afirma, e completa relatando que já é possível identificar “produtos” dessas duas iniciativas.
Para Carlos Alberto Jahn, Diretor Geral do Medianeira, a qualificação da implantação do SQGE é resultado do esforço conjunto em prol de oferecer uma educação de qualidade. “O que chamou atenção é o bom andamento dos projetos, a construção cooperativa e as perspectivas de impactos na aprendizagem dos estudantes”, comenta.
Autoavaliação
O Sistema de Qualidade é um importante instrumento de reflexão coletiva e que promove o binômio avaliação e melhora em equipe. De acordo com a professora Mora, esse é o caminho para instalar uma visão coletiva e o aperfeiçoamento contínuo. “A autoavaliação é uma ferramenta-chave para saber como estamos e, antes de tudo, para melhorarmos. Após progredirmos temos uma nova avaliação e, assim, em um ciclo contínuo”, resume.
Na visão de Jahn, o SQGE fortalece o trabalho envolvendo os colégios da Rede Jesuíta de Educação (RJE), criando indicadores comuns de qualidade nas dimensões do currículo; da organização, estrutura e recursos; clima institucional; e, por último, família e comunidade local. “É uma ferramenta que trabalha na perspectiva da visão e missão da Companhia e por isso ajuda a fortalecer a identidade dos Colégios e Escolas Jesuítas. Para a RJE isso tem sido um ganho para nossas 17 Unidades que se revitalizam neste horizonte comum”, enaltece.
Desafios
A implantação do SQGE é também um momento de superação. No que diz respeito à Gestão de Pessoas, Carlos Alberto Jahn identifica que o “desafio é fazer com que as Avaliações de Desempenho anuais, os Planos de Desenvolvimento Individuais e os Planos de Formação de fato impactem a vida de cada educador e reverberem na aprendizagem”. Para Acompanhamento Sistêmico das Aprendizagens há um tempo maior de construção e elaboração.
Como resultado de todo o processo de revitalização curricular do Medianeira, será elaborado um documento envolvendo concepção, metodologias e avaliação – contextualizado e traduzido para cada uma das Unidades.[/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]