05.11.18

FLIM 2018: Jessica Candal e Laís Melo

As cineastas debateram a importância da linguagem cinematográfica no dia a dia.

[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Para Jessica, a linguagem audiovisual faz parte do dia a dia de crianças, jovens e adultos.

Por Jonatan Silva

A Festa das Linguagens do Medianeira (FLIM) 2018 começou nesta segunda-feira (5/11). A primeira atração foi o bate-papo com a cineastas Jessica Candal e Laís Melo, que falaram às turmas dos 8º anos. A conversa, mediada pelas professoras Laryssa Civolani e Cristiane Senn, teve como tema central a linguagem cinematográfica, em especial, do filme Ferrugem, dirigido por Aly Muritiba e escrito em parceria com Candal.

Para Laís Melo, cujo filme Tentei foi escolhido como Melhor Curta no Festival de Brasília de 2017, debater cinema é perceber como a arte afeta o sujeito e o provoca a refletir sobre si e sobre o outro. “Quando a gente fala sobre linguagem está falando de cosias que são a essência humana”, explica a diretora.

A mesa foi intercalada com análises de cenas de Ferrugem e do curta-metragem Nada, de Gabriel Miranda, explorando com os estudantes a percepção daquilo que está na telona em contraponto com a realidade e com as diversas maneiras de pensar e sentir as situações do cotidiano.

[/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Laís: “Quando a gente fala sobre linguagem está falando de cosias que são a essência humana”.

A linguagem audiovisual, explica Jessica – que é sempre-aluna Medianeira e foi responsável pela Oficina de Cinema do Colégio –, está inserida no dia a dia de crianças, jovens e adultos, seja pela televisão, em vídeos no YouTube ou série via streaming. “Hoje essa linguagem está acessível a todos e ninguém passa um dia sem ter contato com ela”, comenta, e completa: “muitas vezes vemos mundo apenas pela tela do celular ou do computador”.

O bate-papo acontece justamente no momento em que as turmas dos 8º anos participam de uma Oficina de Cinema com a professora Cristiane Seen. A disciplina faz parte do Núcleo de Linguagem e reforça o compromisso do Medianeira em formar homens e mulheres em sua integralidade, capazes de ler e interpretar as diversas realidades.

Neste ano, a FLIM traz os escritores João Anzanello Carrascoza, Veronica Stigger, Luís Henrique Pellanda e Elisabeth Loibl. No dia 8 de novembro, Jessica Candal conversa com o diretor Aly Muritiba. Para conhecer a programação completa, clique aqui.[/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]

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