08.11.17

FLIM: Estrela Leminski

A cantora e compositora conversou com o 9º ano sobre musicalidade e poesia.

[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] A cantora e compositora conversou com o 9º ano sobre musicalidade e poesia.

Por Jonatan Silva

A cantora, compositora e escritora Estrela Leminski conversou na manhã desta quarta-feira (8/11) com os estudantes do 9º ano a respeito de musicalidade e poesia. O bate-papo faz parte da programação da Festa das Linguagens do Medianeira (FLIM) 2017. Formada em Música pela Faculdade de Artes do Paraná (FAP), Estrela Leminski tem parcerias musicais com nomes como Ceumar, Iara Rennó e Alzira Espíndola.

Filha dos poetas Paulo Leminski e Alice Ruiz, Estrela comentou sobre a importância de não dissociar letra e melodia. Para a artista, é fundamental que as pessoas percebam a simbiose entre os dois elementos. “Não pode existir fronteira”, afirmou e completou: “toda música vem da fala”.

O professor de Língua Portuguesa, Caio de Castro, responsável pela mediação do encontro, observa no fazer poético uma nova oportunidade de enxergar a vida. “A poesia ressignifica o nosso olhar”, resumiu. Segundo o educador, a troca de conhecimento que existe dentro da sala de aula – entre estudante e professor – é também uma maneira de fomentar a poética no dia a dia.

Sob essa ótica, Estrela relembra que música faz parte do nosso cotidiano e, por tanto, o ritmo, as notas, a melodia e, claro, as palavras não devem ser vistas com estranheza. “Todo mundo, da hora em que acorda até o momento em que vai dormir, tem contato com motivos musicais”, resumiu.

Utopia

A música é também movida pela utopia: o desejo de mostrar aos demais a sua sensibilidade e aquilo que é intrínseco ao ser humano. Na visão de Estrela, a relação das pessoas com a música é muito estreita e complexa, porém, nem sempre é possível se comprometer completamente com ela. “Se a música é tão apaixonante, por que paramos de estudar algo que é prazeroso e vamos levar para a vida”, disse e arrematou: “não podemos nos satisfazer com pouco”.

Durante o bate-papo, os estudantes puderam fazer perguntas sobre o tema. O professor Caio e a estudante Júlia apresentaram uma versão de “Aquarela”, de Toquinho e Vinícius de Moraes, tocada ao violão e à flauta transversal. Esse foi um importante espaço e momento de intercâmbio cultural e novas aprendizagens.

Para conferir a programação completa da FLIM, clique aqui.[/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]

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