10.11.17

FLIM: Luiz Lucena

O ator e e escritor conversou com as turmas da 1ª série a respeito da importância do teatro na escola.

[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Lucena e Perré discutem o teatro na escola. Foto: Paulinha Kozlowski.

Por Jonatan Silva

O teatro é uma das expressões artísticas mais antigas e foi, por muitos anos, uma mobilização das mais populares. Entretanto, fica a pergunta: qual a importância da encenação teatral hoje em dia? Para responder ao questionamento, o ator e escritor Luiz Lucena veio ao Colégio Medianeira, como parte da programação da Festa das Linguagens do Medianeira (FLIM) 2017, para conversar com as turmas da 1ª série do Ensino Médio.

Lucena reforça o caráter legal do teatro nas escolas – assim como da música, das artes visuais e da dança –, mas relembra que a teoria de sala de aula é muito diferente da prática no palco. “O teatro é uma prerrogativa do Medianeira. Não são todos os colégios que possuem a prática teatral no seu espaço”, comentou, referindo-se à Oficina de Teatro.

Segundo Renato Perré, professor de teatro do Medianeira, a experiência teatro é algo único e muito bonito. “O teatro tem muito a ver com a vida, tem que estar em ligação com a realidade” afirmou o educador.

Humanização

A conversa com Lucena foi pautada pela improvisação de estudantes, que puderam mostrar na prática a diferença entre um texto teatral e um texto cênico. Para o ator, é fundamental que o a atuação seja pautada pela humanização e pelo respeito ao outro. “O teatro possui algo muito importante e que, de 20 anos para cá, estamos perdendo: o contato pessoal”, ressaltou.

Outro ponto importante levantado na conversa: a prática teatral trabalha questões cada vez mais exigidas pelo mundo atual – como o trabalho em grupo, a improvisação e a capacidade de resolução de conflitos.

Participaram da FLIM 2017, o escritor João Anzanello Carrascoza, o professor Eduardo Amos, a cantora e compositora Estrela Leminski, o humorista Marco Zeni, o editor Thiago Tizzot e o escritor Paulo Venturelli.[/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]

Ícone - Agende uma visita
Agende uma visita
Ícone - Matrículas
Matrículas

Utilizamos cookies para melhorar sua experiência em nossos sites e fornecer funcionalidade de redes sociais. Se desejar, você pode desabilitá-los nas configurações de seu navegador. Conheça nossa Política de Privacidade.

Concordo