10.11.16

FLIM: Paulo Venturelli e Nelson Cruz

Durante o bate-papo os estudantes puderam tirar dúvidas e conhecer mais sobre o mundo literário.

[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Nelson Cruz e Paulo Venturelli conversaram um pouco sobre suas vivências e experiências. Foto: Paulinha Kozlowski.

Por Jonatan Silva

As turmas do 6º ano do Colégio Medianeira participaram de uma bate-papo com o escritor Paulo Venturelli e o ilustrador e escritor Nelson Cruz, que conversaram sobre “Literatura como caminho que nos leva a pensar”. O encontro faz parte da Festa das Linguagens do Medianeira (FLIM) de 2016 e dialoga com o conteúdo abordado no currículo da série.

Com mais de 30 anos de carreira, os dois autores partilharam com os alunos um pouco de suas vivências e experiências de vida e leitura. Nelson comentou sobre a sua trajetória, do abandono da escola aos 12 anos à descoberta da arte, “O desenho salvou a minha vida”, comentou. Para o artista, as gravuras são uma espécie de mensagem que um dia chega a alguém.

Para Paulo Venturelli a literatura foi responsável por apresentá-lo ao mundo. O escritor, que lê em média 4 livros por semana, comentou sobre a importância da leitura e do desenvolvimento da inteligência. De acordo com o autor, “ninguém nasce inteligente ou burro. A inteligência é um processo estabelecido ao longo da vida”.

Após muitas e muitas leituras Venturelli percebeu que havia chegado a sua hora de escrever. “Minha mente estava grávida. Ler é engravidar a mente”, brincou.

[/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Nelson Cruz: “o desenho salvou a minha vida”. Foto: Paulinha Kozlowski.

Trabalho

Uma das grandes dúvidas dos alunos estava na rotina e nos encaminhamentos para a escrita ou ilustração de um livro. Venturelli desmistificou a inspiração e contou sobre o trabalho diário e árduo para compor um livro. “Eu escrevo todas as manhãs. Muitas vezes acho que o que fiz é ótimo, passa um tempo e percebo que está ruim. Não jogo fora, preciso reescrevê-lo”, explica.

O método de trabalho de Nelson Cruz é semelhante: antes de o desenho ganhar formas definitivas e cores, é preciso que tudo já esteja planejado e consolidado. Eles esclareceram, porém, que cada pessoa precisa encontrar sua própria maneira e rotina.

Durante o bate-papo os estudantes puderam tirar dúvidas e descobrir um pouco mais sobre o mercado editorial e literário. A troca de experiências e as novas aprendizagens fazem parte da proposta do Medianeira e da Rede Jesuíta de Educação (RJE) de formação integral e da excelência humana e acadêmica.[/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]

Ícone - Agende uma visita
Agende uma visita
Ícone - Matrículas
Matrículas

Utilizamos cookies para melhorar sua experiência em nossos sites e fornecer funcionalidade de redes sociais. Se desejar, você pode desabilitá-los nas configurações de seu navegador. Conheça nossa Política de Privacidade.

Concordo