29.09.16

Intercâmbio no Medianeira

Alunos se reuniram para discutir sobre experiências como como intercambistas.

[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Encontro reuniu alunos intercambistas do Ensino Médio. Foto: Paulinha Kozlowski.,

Por Jonatan Silva

A educação global é um dos pontos centrais da proposta pedagógica do Colégio Medianeira e da Rede Jesuíta de Educação (RJE) que, pautada pelo diálogo e pela criticidade, prepara os estudantes para que possam vivenciar experiências significativas em diferentes contextos e realidades. O intercâmbio, por exemplo, é uma das maneiras de estimular a busca por conhecimento e novas culturas.

Alessandro França Quadrado, responsável pelos alunos intercambistas e pelo Serviço de Convivência Escolar (SOCE) do Ensino Médio, vê no intercâmbio uma possibilidade de enxergar, ler e compreender o mundo de maneira ampla e profunda, além de permitir perceber a si mesmo por meio de uma nova perspectiva. “Muito se diz no campo da interculturalidade que 1+1=3. É um cálculo razoável quando se pensa que uma cultura em contato com uma outra cultura pode gerar uma terceira cultura, híbrida, ampla e respeitadora das diferenças”, explica o educador, que reuniu no começo de setembro os participantes do programa de intercâmbio para que contassem um pouco de suas histórias fora do país.

Para o aluno do Terceirão, Paulo Henrique Sandrini Adamczyk, intercambista do Medianeira no Canadá, a experiência em outro país propicia ressignificar elementos do cotidiano. “A cultura é bastante semelhante, mas a rotina e a dinâmica da cidade são muito diferentes. Comparar como as coisas são lá e como funcionam aqui faz com que a gente reflita”, disse.

O desafio inicial de se colocar no lugar do outro e de assimilar novos conceitos faz parte da proposta de Aprendizagem Integral do Medianeira, formando sujeitos competentes, conscientes, compassivos e comprometidos. Segundo Helena Nunes, aluna da 3ª Série do Ensino Médio e que está morando no Canadá, a viagem é transformadora, oferecendo ao estudante autoconhecimento e autonomia. “Você ganha independência muito rápido, passa a se conhecer e perde o medo de falar uma língua diferente. Não é só aprender a cultura do país em que você está, mas também a cultura dos países de outros estudantes de intercâmbio”, afirma.

[/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Educação global é preocupação do Mediação e da RJE. Foto: Paulinha Kozlowski.

Partilha e acolhida

Tão importante quanto preparar o educando para o mundo é saber acolher quem escolhe o Medianeira como casa durante um programa de intercâmbio. Alessandro comenta que é fundamental proporcionar experiências de troca e partilha com os estudantes estrangeiros que chegam ao Colégio.

Recém-chegada da Turquia, Buket Sahin, que está cursando a 2ª Série, ficou surpresa ao perceber as similaridades entre a cultura e os costumes de seu país e o Brasil. “A maior diferença é mesmo o idioma. Eu já sei algumas expressões como ‘olá’, ‘bom dia’, ‘como vai você?’”, comentou. Para ela, todo dia é um momento de dividir aprendizagens e descobertas.

A sensação é compartilhada com o estudante mexicano Eduardo Guzman Manzano, que cursa a mesma série. “Eu imaginava tudo muito diferente. Curitiba é uma cidade bastante avançada, tem, por exemplo, o melhor ônibus que já vi. É tudo muito organizado”, disse Eduardo, que comentou ainda sobre a curiosidade dos brasileiros pelo seu povo. “A primeira coisa que eles me perguntaram foi sobre o que comíamos. Queriam saber o que eu gosto de fazer, como é minha rotina.”

A experiência do intercâmbio pode ser resumida pelo ensinamento deixado pelo P. Pedro Arrupe de que “somos mais quando nos abrimos aos demais”, pois é o momento em que o sujeito descobre que carrega consigo uma cultura única, porém nunca superior ou inferior a outra.[/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]

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