08.04.16

Zika Zero no Medianeira

Colégio cria conjunto de ações para impedir a reprodução do mosquito Aedes aegypti.

[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Selo da campanha criada pelo MEC.

Texto por Jonatan Silva

Os casos recentes em todo o Brasil de zika vírus, dengue e febre chikungunya – doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti – coloca em alerta também as comunidades educativas. Consciente do seu papel como mediador do conhecimento e de transformação social, o Colégio Medianeira tem se empenhado no combate à reprodução do mosquito.

Para a professora e supervisora da disciplina de Ciência do 4º ao 9º do Medianeira, Solange Carvalho, o trabalho realizado em sala de aula com os alunos é fundamental para evitar novos focos das três doenças. “Os estudantes têm uma preocupação muito grande com a prevenção, que a forma mais fácil de reduzir o número de pessoas infectadas”, explica.

Solange relembra que, ao inserir as doenças no currículo das séries, é possível realizar diferentes abordagens sobre o tema: desde a degradação ambiental e a introdução de espécies, grupos de vírus até a questão da tecnologia e as ciências, por exemplo.

Aprendizagem integral

A presença do Aedes aegypti enquanto conteúdo de sala de aula demostra o compromisso do Medianeira com a aprendizagem integral. Segundo Solange, uma das dúvidas mais frequentes dos alunos é justamente o porquê de as doenças terem aparecido há tão pouco tempo. “É preciso explicar que, mesmo o mosquito tendo chegado no Brasil em 1.500, somente agora ele entrou no nosso contexto”, diz.

A educadora avalia esse questionamento como primordial para que os estudantes entendam a evolução e a mutação do mosquito e maneira como isso afeta o nosso dia a dia. Solange coloca na mesa outro ponto importante: com a chegada ao Brasil do zika vírus e da febre chikungunya, o trabalho deixou de ser focado somente na dengue e se expandiu.

“Acho que estamos trabalhando de forma mais abrangente. A situação está muito mais preocupante. A época em que estamos também propicia a reprodução do mosquito e a transmissão das doenças”, completa Solange.

[/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] O antes (esquerda) e o depois (direita) de um dos bosques do Colégio Medianeira.

Estrutura

Além do trabalho acadêmico, o Colégio tem se empenhado para impedir a reprodução do mosquito com medidas estruturais. Segundo o coordenador comunitário Francisco Faigle, o Chicão, responsável pela manutenção e limpeza, os dois departamentos têm trabalhado de maneira muito próxima e com um objetivo em comum.

“A preocupação é constante e transmitida aos nossos educadores para que mantenham um controle em cima de tudo que possa ocasionar uma fonte de proliferação do mosquito, como água em latas de tintas vazias, pneus, restos de obras, bueiros e ralos” explicou.

A campanha “Traga sua caneca”, em que os copos plásticos são substituídos por canecas, também evita o acúmulo de água. “Os copos plásticos fora das lixeiras, e que são encontrados quando fazemos periodicamente o corte das gramas do Colégio, são rapidamente descartados corretamente para que não fiquem expostos ao tempo”, disse.

Chicão relembra que as ações de limpeza, conservação e manutenção já fazem parte do cotidiano do Medianeira, no entanto, mas que com a epidemia de zika e dengue foi preciso redobrar os cuidados. “A ação física é muito importante e realizada por estes os setores, mas acima de tudo a conscientização de todos do colégio deve acompanhar estas atitudes.”

#ZikaZero

As ações tomadas pelo Colégio Medianeira vão ao encontro das recomendações do Ministério da Educação (MEC) e do programa Zika Zero, que busca o auxílio as comunidades educativas no combate ao mosquito.

Para saber como eliminar possíveis focos do mosquito clique aqui.[/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]

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