6º ano: a água e suas transformações
Os estudantes foram ao Laboratório de Biologia para aprender na prática sobre os estados físicos da água.
[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Estudantes analisam reações e propriedades da água.
Por Jonatan Silva
“Como se forma a chuva?” “Como a água se transforma em gelo?”
Essas são algumas das perguntas mais frequentes que as crianças fazem quando o assunto é água e seus estados físicos. Para tentar acabar com as dúvidas, as turmas dos 6º anos foram ao Laboratório de Biologia, no Ensino Médio, para ver na prática essas mudanças e algumas reações podem alterar as propriedades da água.
Além dos estados físicos – líquido, sólido e gasoso –, os estudantes vivenciaram experiências relacionadas à tensão superficial da água. “Eles foram desafiados a colocar um clipe dentro de um pote de água. Se eles lembrarem do que viram na aula teórica, vão ter êxito nessa atividade”, comenta a professora laboratorista Letícia Cavichiolo.
A educadora explica que, pela idade, os estudantes fixam o conteúdo com muito mais facilidade ao vivenciar de maneira prática o que é abordado em sala. Ao tratar de capilaridade – a capacidade que os líquidos têm de fluir em vasos ou tubos –, nada melhor que apresentar o conceito usando corantes e um cravo branco. Assim, é possível enxergar as pétalas mudando de coloração graças à ação capilar.
[/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Estudantes descreveram aquilo que vivenciaram no laboratório.
Para a professora de Ciências, Grazielle Weiss, muito mais importante que o resultado em sala de aula, a prática no laboratório se reflete no dia a dia do estudante. “Eu acho que eles percebem a prática muito mais no cotidiano que no retorno à sala de aula”, explica, e oferece exemplos: “quando estão cozinhando com mãe ou com o pai em casa, quando vai abastecer o carro no posto ou observam outro carro andando na frente e a fumacinha saindo do escapamento”.
O resultado do compromisso do Medianeira com a formação integral do estudante floresce assim que as crianças deixam o laboratório. “As crianças sempre dizem que aquela é a melhor aula da vida deles”, comenta Weiss. A empolgado é justificada.
Enquanto testemunham o gelo derretendo, o clipe boiando ou a água virando fumaça, os estudantes compartilham impressões entre si, descrevem aquilo que veem e experimentam o protagonismo na construção do conhecimento, estabelecendo vínculos com seus pares e proporcionando um olhar crítico sobre o mundo.
[/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Professora Grazielle Weiss com os estudantes durante a aula.[/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]