08.11.18

FLIM 2018: João Anzanello Carrascoza

O escritor conversou com os estudantes dos 6º e 7º anos do Colégio Medianeira.

[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Carrascoza durante a conversa com os estudantes.

Por Jonatan Silva

“A compaixão se dá pela alegria”. A opinião é do escritor João Anzanello Carrascoza, que conversou com os estudantes dos 6º e 7º anos nesta quarta-feira (7/11), como parte da programação da Festa das Linguagens do Medianeira (FLIM). Durante o bate-papo, o autor de O Homem que leia as pessoas e Caderno de um ausente escrutinou a sua relação pessoal com a literatura e o diálogo possível entre ficção e realidade. A mediação foi foi da professora Gessica Peniche.

Para Carrascoza, o trabalho com a linguagem – seja ela qual for – é um exercício perpétuo de aproximação ou afastamento dos demais. O leitor, comenta João, é generoso, pois a partir da leitura ele passa a se encontrar no texto de outra pessoa. “A literatura sempre tem algo que pode ser transformador. E isso se chama transfiguração”, explica.

Como deixa claro ao longo de sua obra, como em Aos 7 e aos 40, João Anzanello Carrascoza acredita na memória como um importante elemento ficcional, já que as lembranças são acessíveis somente ao seu portador por meio de uma leitura muito íntima e situacional. “A literatura”, reflete, “sempre tem um pouco da nossa expectativa de vida”.

Real e abstrato

A conversa, que foi protagonizada pelas crianças, colocou em xeque a linha que divide o real e o abstrato. A grande dúvida dos pequenos girava sobre o eixo de o escritor ser também personagem de sua obra. “A realidade é o reino do que é. A ficção é o reino do que poderia ser”, definiu, depois de apontar algumas semelhanças entre si e seus protagonistas.

Neste ano, a FLIM traz os escritores João Anzanello Carrascoza, Veronica Stigger, Luís Henrique Pellanda e Elisabeth Loibl, além dos cineastas Aly Muritiba, Jessica Candal e Laís Melo.[/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]

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