Grupo de escoteiros do Medianeira
A nova diretoria do GENSM se reuniu com a Direção do Colégio na Indaba de Inverno.
[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Grupo de escoteiros do Medianeira durante reunião no sábado. Foto: Divulgação.
Por Jonatan Silva
O Grupo Escoteiro Nossa Senhora Medianeira (GENSM) se reuniu no último sábado (5/8) para a Indaba de Inverno (palavra de origem africana e que significa o encontro de amigos) para discutir as próximas ações e estratégias da associação. Realizada uma vez a cada estação, a Indaba congrega as lideranças e diretorias escoteiras do GENSM, contando também com a presença da Direção do Medianeira.
Segundo Jary Jorge, vice-presidente do grupo, a reunião foi marcada pela definição de questões pedagógicas, sobre as passagens de níveis e calendário para a nova gestão diretiva dos escoteiros. “Nós definimos o escopo das ações pedagógicas, para que exista convergência com a pedagogia inaciana”, comentou e relembrou que 80% dos colégios jesuítas na América Latina possuem grupos próprios de escoteiros.
Na visão de Gilberto Vieira, Diretor Administrativo do Medianeira, o GENSM é uma oportunidade de criar vínculos entre os diferentes membros da comunidade educativa, proporcionando diversas opções de atividades. “A importância do grupo está justamente em estreitar as relações entre o Colégio e a comunidade interna e externa”, afirma o educador.
Simbiose
Desde a sua criação, em 1971, por iniciativa do P. José Lorenzatto, o GENSM se fundiu à proposta pedagógica inaciana da Companhia de Jesus. O diálogo possível entre o pensamento jesuítico e o Movimento Escotismo foi fundamental para o desenvolvimento de uma parceria sólida por mais de quatro décadas.
Para Vieira, os escoteiros e o Medianeira construíram um relacionamento saudável ao longo dos anos, evidenciando sempre o desenvolvimento pleno dos estudantes. Na opinião de Gilberto, o escotismo se assemelha aos ensinamentos de Santo Inácio ao colocar em evidência as vivências e as experiências práticas. “As pessoas têm que vivenciar para aprender de verdade e conhecer as diferentes realidades”, ressalta.
Nas palavras de Jary Jorge, o diálogo com o Medianeira – e a comunidade educativa de modo geral – é uma oportunidade para estreitar os laços e fortalecer a relação entre as duas instituições. “É muito importante conversar e afinar as convergências, principalmente, na questão metodológica, para que possamos trabalhar sempre no mesmo sentido, em uma simbiose perfeita, como acontece há 45 anos”, resume.
A parceria entre o grupo de escoteiros e o Medianeira reforça o compromisso da Rede Jesuíta de Educação (RJE) com a formação de sujeitos competentes, conscientes, compassivos e comprometidos, capazes de ver o mundo por meio de um olhar mais justo e fraterno.[/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]
