10.02.17

Medianeira no IFPR

Alunos do 9º ano foram aprovados em uma das provas mais concorridas de ensino técnico do Paraná.

Por Jonatan Silva

Os alunos do Colégio Medianeira se destacaram nas provas de admissão no Instituto Federal do Paraná (IFPR). Essa etapa na vida escolar de alunos e alunas representa uma importante conquista e um novo passo, dado graças à excelência humana e acadêmica da educação jesuíta. Por isso, o resultado é motivo de orgulho e satisfação para a comunidade educativa.

Marcelo Pastre, coordenador da Unidade de Ensino dos 8º e 9º anos, visualiza na aprovação desses estudantes o sucesso da proposta pedagógica do Medianeira, da metodologia de trabalho e também do comprometimento dos educandos em sala de aula. “A ida para o ensino técnico, a partir desse novo direcionamento, valoriza também o esforço dos alunos”, comenta o educador.

O êxito em etapas subsequentes da vida acadêmica é um dos índices do Sistema de Qualidade em Gestão Escolar (SQGE), implantado no Medianeira pela Federação Latino-americana de Colégios da Companhia de Jesus (FLACSI). “Entendemos que a aprovação denota qualidade naquilo que é a estrutura do Ensino Fundamental do Colégio”, explica Pastre.

O sempre-aluno Cauã Rocha Souza foi aprovado em 2º lugar no IFPR, no curso Técnico em Eletrônica, e em 5º lugar no Ensino Médio da Universidade Federal do Paraná (UFPR), no curso Técnico em Petróleo e Gás. Para o estudante, os anos de estudo no Medianeira foram fundamentais para que pudesse alcançar seu objetivo. “É muito bom conseguir algo pelo qual você batalhou”, explica e completa: “os professores são muito bons”.

Preparação para a vida

Ivana Vicentin, responsável pelo Serviço de Orientação Pedagógica (SOP) dos 8º e 9º anos, observa que os conhecimentos adquiridos e enriquecidos no Ensino Fundamental são consolidados no Ensino Médio. “Nós percebemos que estamos indo no rumo certo, que os alunos estão preparados para que enfrentem o que está por vir. É uma sensação de sucesso e dever cumprido”, disse.

O Colégio Medianeira, assim como a Rede Jesuíta de Educação (RJE), pensa o currículo das séries “na perspectiva do desenvolvimento pleno do sujeito” (PEC, n. 29), ou seja, na preparação de homens e mulheres para a vida e para o futuro. Como pessoas competentes, conscientes, compassivos e comprometidos, são capazes de ler as diferentes realidades e, claro, interpretá-las.

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