29.05.18

Medianeira participa da Simulação da ONU do Unicuritiba

Os estudantes do Colégio representaram países e debateram sobre questões atuais de geopolítica.

[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Estudantes do Medianeira durante a participação no Simuni.

Por Jonatan Silva

Os estudantes das 1ª e 2ª séries do Ensino Médio do Colégio Medianeira participaram do Simulação da ONU do Unicuritiba (Simuni), realizado no último dia 19 de maio. Os grupos, que trabalharão ao longo do ano a Organização das Nações Unidades (ONU) como Projeto de Pesquisa, foram divididos em delegações que representaram a Austrália, o Brasil, a Nova Zelândia, o Reino Unido, o Japão e a Rússia e estiveram ativamente nos debates propostos pelo encontro e tiveram como foco o Tratado de Paris.

Para Claudia Furtado de Miranda, orientadora pedagógica da Unidade de Ensino, a simulação da ONU é um importante instrumento na formação do sujeito como individuo crítico e criativo. Segundo a educadora, os estudantes confeccionaram um documento posicional, formulado por meio de uma densa pesquisa realizada no Colégio, cujo principal objetivo foi criar argumentos durante as discussões. “Esse foi um primeiro treino para os estudantes. Parte desse grupo estará na simulação da ONU da Rede Jesuíta de Educação (RJE), no Rio de Janeiro”, avalia.

O professor de Relações Internacionais do Unicuritiba e sempre-aluno do Medianeira, Gustavo Glodes Blum, foi um dos articuladores do projeto. Segundo Blum, estudar o funcionamento da ONU, e seu impacto, permite aos estudantes compreender o mundo de maneira mais ampla. De acordo com o professor, essa é uma oportunidade de debater demandas enquanto elas ainda estão em pauta na Organização das Nações Unidas. “Várias questões que vão surgindo ao longo do tempo e ao redor do mundo debatidas pela ONU, ou por outras organizações internacionais, que depois chegam na gente como produto final”, explica.

[/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Grupos de estudantes que integraram o Simuni.

Geopolítica

Na visão de Miranda, a ONU Colegial é uma oportunidade para compreender questões geopolíticas passadas e atuais, percebendo o papel do órgão na resolução de conflitos e impasses. Outro ponto importante levantado foi o impacto e a participação de determinados países nas tomadas de decisão. “O Simuni discute questões de guerras, como a Guerra da Síria, ou assuntos de organização do próprio futuro do planeta, como temas ambientais, armas nucleares”, afirma Claudia.

A Simulação da ONU do Unicuritiba articula no Medianeira via currículo pelas séries, mas traz também à tona o debate a respeito do “porque outro mundo é possível”. Muito além das teorias, os estudantes que participaram do projeto são, como elenca o Projeto Educativo Comum (PEC), sujeitos competentes, conscientes, compassivos e comprometidos, capazes de fazer a diferença na sociedade em que estão inseridos.[/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]

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