PEC: Dimensão do Clima Institucional
Ainda que invisível, o clima institucional nos colégios da RJE carrega a essência da missão jesuítica.
[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Educadores participando do “Grupo Vida e Trabalho e as experiências artísticas”. Foto: Paulinha Kozlowski.
Por Jonatan Silva
O dia a dia de um colégio da Rede Jesuíta de Educação (RJE) deve estar pautado em um currículo evangelizador concebido sob a perspectiva da Aprendizagem Integral e com objetivo de formar sujeitos excelentes acadêmica e humanamente. O bom andamento dos processos pedagógicos depende também do clima institucional que, segundo o Projeto Educativo Comum (PEC), no número 75, se constrói a partir do modo de proceder da Companhia de Jesus.
Para Eliane Zaionc, coordenadora dos 6º e 7º anos do Colégio Medianeira, a convivência e a interação entre os membros da comunidade educativa são os pontos-chave do clima institucional em uma escola jesuíta. “Quando falamos em convivência e interação, pressupomos o respeito, a confiança, o acolhimento, o comprometimento, dentre outras características, que são muito caras para a formação dos nossos alunos”, explica a educadora.
A opinião é semelhante a do coordenador do Ensino Médio, Adalberto Fávero, o Beto. De acordo com o educador, as relações são responsáveis por criar um sonho coletivo, que é a forma de sujeitos competentes, conscientes, compassivos e comprometidos. “Quando esse sonho tem a ver com a perspectiva da cidadania e do bem comum, ele cria adesões, laços, inter-relações”, afirma.
[/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Educadores do Centro de Esportes na abertura das Olimpíadas do Medianeira. Foto: Paulinha Kozlowski.
Missão
A adesão, o sentimento de pertença e a corresponsabilidade são fundamentais para a manutenção do clima institucional. O cuidado com a pessoa, que é o centro do processo educativo, a resolução de conflitos e o compromisso com a missão são pontos inegociáveis da Pedagogia Inaciana.
Segundo Eliane, a missão do Medianeira, como instituição jesuíta, traz como fortaleza a excelência na educação, ancorada na formação integral de pessoas competentes, conscientes, comprometidas e compassivas. “Não importando o nível de responsabilidade, serviço ou autoridade, todos precisam estar cientes das próprias atribuições e bem motivados a realizar o trabalho sob o signo do Magis”, esclarece o PEC em seu número 96.
O comprometimento dos educadores com a missão da Companhia de Jesus está diretamente relacionado ao sentido que se dá ao fazer pedagógico. Para Beto, é fundamental sentir-se parte de um todo. O coordenador relembra ainda que o clima institucional é essencial para os processos formativos individuais e coletivos. “Ele proporciona inserção, identidade, autonomia e realização”, diz.
Em outras palavras, o clima institucional está alicerçado em relações transparentes, respeito ao profissional e a todos que fazem parte da comunidade educativa, além da contribuição de cada um para frutificar os ensinamentos deixados por Santo Inácio.
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