Terceirão aprovado na PUCPR
Os estudantes do Medianeira conquistaram o 1º lugar em diversos cursos do vestibular de inverno.
[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Aprovação no vestibular é construída ao longo da vida acadêmica do estudante. Foto: Paulinha Kozlowski.
Por Jonatan Silva
As turmas do Terceirão do Colégio Medianeira garantiram seu ingresso na universidade após as provas do vestibular de inverno da Pontifícia Universidade Católica (PUCPR). Na primeira chamada, os estudantes obtiveram índice de aprovação de 83,60%, conquistando o primeiro lugar nos cursos de Publicidade e Propaganda, Jornalismo e Engenharia Química.
A entrada no ensino superior é resultado do compromisso do Medianeira com a formação dos estudantes para a vida e para o mercado de trabalho. Claudia Furtado de Miranda, do Serviço de Orientação Pedagógica (SOP) do Ensino Médio, enxerga o ingresso em uma faculdade como uma das partes do processo educativo. “Nosso grande objetivo é que os alunos passem no vestibular, mas junto com isso tenham uma educação sólida para que possam entrar no mercado de trabalho e se posicionar na sociedade”, explica a educadora.
O Ensino Médio é também o momento de validação de toda trajetória estudantil do aluno e isso se dá por meio de um currículo amplo e de articulação entre o conhecimento científico, a cultura, a tecnologia e o trabalho. Nesse sentido, o Medianeira se preocupa com a formação integral, isto é, a preparação de um aluno competente, consciente, compassivo e comprometido.
“Nós trabalhamos mais que a prova, formamos a pessoa para que ela possa interferir no mundo em que vive, ser cidadão, ter uma vida universitária produtiva, ler o mundo do trabalho”, define Adalberto Fávero, coordenador do Ensino Médio. Para o educador, o grande diferencial do Medianeira está na preparação de homens e mulheres pautados por um olhar fraterno e a justiça social.
[/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Vitor: “Eu tive professores muito bons e que foram os responsáveis por manter meu interesse em aprender”. Foto: Paulinha Kozlowski.
Preparação
A aprovação no vestibular é o resultado de todo um trabalho realizado pela equipe do Ensino Médio do Medianeira. Para Rafaella Azevedo Pereira, que conquistou o 1º lugar em Engenharia Química, a sensação de ler seu nome na lista de aprovados é gratificante e demonstra a preocupação do Colégio com o ingresso na universidade. “Os professores trabalharam bastante para nos manter calmos, mostrar que temos potencial e ajudar não apenas no conteúdo, mas também na preparação do estudante para a prova”, comenta.
Vitor Freire Zannin, aprovado em 1º lugar no curso noturno de Publicidade e Propaganda, compartilha da opinião. Estudante do Medianeira desde o 1º ano do Ensino Fundamental, Vitor acredita que o Colégio proporciona as condições certas para que o jovem se desenvolva humana e academicamente. “Eu tive professores muito bons e que foram os responsáveis por manter meu interesse em aprender”, explica.
Transformação
Em seu fazer pedagógico, o Medianeira incentiva o contato da educação básica com a universidade. A parceria entre a PUCPR e o Colégio, por meio do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC Júnior), por exemplo, fortalece a proposta de aprendizagem integral da Rede Jesuíta de Educação (RJE) e transforma o estudante em um sujeito protagonista e atuante – ao articular conhecimento científico, cultura, tecnologia e mercado de trabalho.[/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]
