11.11.16

FLIM: Adriana Baggio

Pesquisadora e professora conversou com os alunos do Ensino Médio do Medianeira,

[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Palestras foi uma das mais aplaudidas da FLIM. Foto: Paulinha Kozlowski.

Por Jonatan Silva

A publicitária, pesquisadora e professora universitária Adriana Baggio conversou com os alunos do Ensino Médio nesta quarta-feira (9/11) sobre empoderamento feminino, questões de gênero e feminismo, temas contemporâneos e que fazem parte do debate cotidiano. O encontro faz parte da Festa das Linguagens do Medianeira (FLIM) e envolve assuntos discutidos em sala de aula via currículo.

Os estudantes puderam tirar suas dúvidas e trocar experiências a respeito da temática. Para a educadora, é fundamental trazer o mote à tona e dividir com os demais suas próprias vivências. Adriana explica que existem exigências e padrões a serem seguidos por homens e mulheres e, nesse sentido, as cobranças de comportamento recaem sobre ambos. “Eu acho que é uma questão de poder e não poder, e isso acontece também com os meninos. É preciso exigir os seus direitos”, explicou.

A chave da educação, na visão de Adriana Baggio, está na equidade entre homens e mulheres o que, em outras palavras, significa o respeito mútuo e incondicional. “Acho que temos que dar protagonismo para as experiências das mulheres, justamente porque elas vivenciam cenas de desrespeito e violência”, comentou.

[/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Ao se posicionar como feminista, o homem está também exercendo sua cidadania. Foto: Paulinha Kozlowski.

Homem feminista

Existe homem feminista? A pergunta veio da plateia e foi um dos momentos mais importantes da conversa. De acordo com a pesquisadora, sim, homens podem ser feministas. Ao se posicionar como feminista, o homem está também exercendo sua cidadania para com as mulheres e reconhecendo que homens e mulheres são iguais perante a sociedade.

“É importante que os homens se identifiquem com problemas enfrentados pelas mulheres. É ótimo que eles sejam feministas. Sempre que somos pegos por alguma coisa diferente é normal termos uma reação estranha. Mas acho ótimo que vocês [/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”][homens] façam esse exercício”, disse.

O bate-papo, um dos mais aplaudidos na FLIM, é um diálogo importante e envolve questões fundamentais para a formação de alunos e alunas capazes de olhar a sociedade por meio de um prisma pautado pela justiça, pelo respeito e pela consciência de que um mundo melhor é possível.[/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]

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