Mostrarte 2017
As apresentações das oficinas do Centro de Artes movimentam o Medianeira em junho.
[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Estudantes e famílias durante um dos momentos do Mostrarte. Foto: Paulinha Kozlowski.
Por Jonatan Silva
Durante todo o mês de junho os estudantes das oficinas do Centro de Artes do Colégio Medianeira estarão envolvidos no Mostrarte, momento no qual apresentam às famílias e aos educadores as atividades que desenvolveram durante o primeiro semestre.
Segundo Martinha Vieira, coordenadora no Centro de Artes, o Mostrarte é uma importante ferramenta no processo de aprendizagem artística, colocando a comunidade educativa em contato com o processo pedagógico e criativo de cada linguagem. “Não é uma apresentação. Tem comentários, explicações. E tem alguns momentos em que as turmas, que estão em etapas diferentes, estão juntas. Isso dá uma noção de processo”, comentou a educadora.
Para Sérgio Betini, professor da Oficina de Violino, o Mostrarte é uma oportunidade para que os pais e responsáveis conheçam mais sobre as atividades que os estudantes desenvolvem no colégio. “As aulas são muito importantes. Nós temos o tempo e espaço, então o resultado é muito interessante. As famílias ficam muito surpresas com a motivação e com a produtividade”, explica Betini.
A opinião é compartilhada por Alex Zanão, da Oficina de Violão, que reitera o papel da família no processo educativo e da aprendizagem em sua integralidade. “Depois que os pais assistem as crianças muita coisa muda, muita coisa melhora. É muito positivo”, disse. Martinha relembra ainda que é comum a interação da plateia durante o Mostrarte, perguntando sobre as atividades e as técnicas desenvolvidas em cada uma das oficinas.
[/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Aula aberta de Artes Visuais de 2016. Foto: Paulinha Kozlowski.
Interação
Muito mais que a aprendizagem de uma linguagem artística, o Centro de Artes se preocupa com o diálogo entre as turmas e as vertentes. Prova recente dessa interação é o vídeo produzido pelos estudantes de cinema e violino para a campanha promovida pela Federação Latino-Americana de Colégio da Companhia de Jesus (FLACSI) em celebração ao dia do refugiado.
De acordo com Martinha, essa relação entre as diferentes oficinas é pautada pela Aprendizagem Integral. “O estudante que está em uma das oficinas está se construindo. Ele está ali aprendendo a viver e a lidar com uma determinada emoção, transformando aquilo em criação”, comenta.
Regina Lecheta, professora na Oficina de Artes Visuais, afirma que o Mostrarte é também a chance de a criança se ver como protagonista, sendo observada pelos demais e sendo artista. “Não trabalhamos só com a finalização, mas com um processo de formação. E esse é um trabalho, no sentido de grandeza, bastante importante”, resume e completa: “o desenvolvimento humano dos estudantes que estão nas oficinas é muito grande”.
Como nos ilumina o Projeto Educativo Comum (PEC), número 35, a construção do conhecimento se dá pelo contato entre diferentes atores e disciplinas, concebendo uma educação plural e alicerçada na fé e na justiça social. O Centro de Artes é peça-chave na formação de homens e mulheres competentes, conscientes, compassivos e comprometidos e que, graças ao seu olhar crítico e criativo, conseguem ler e interpretar diferentes realidades.
[/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Apresentação de violão durante o Mostrarte de 2016. Foto: Paulinha Kozlowski.[/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]