15.03.18

Tempo Integral: Culturas Digitais

Oficina usa os recursos tecnológicos para fortalecer a aprendizagem da grade regular no Tempo Integral.

Paulinha conversou com as turmas dos 2º anos sobre sua trajetória profissional.Por Jonatan Silva

A partir deste ano, as turmas do 1º ao 5º ano do Tempo Integral terão um contato diferente com as linguagens tecnológicas por meio da oficina Culturas Digitais. Com conteúdos transdisciplinares e transversais, a abordagem permite o diálogo com o currículo regular dos estudantes, estabelecendo pontes que possibilitam a aprendizagem por meio de recursos tecnológicos cotidianos.

Para a professora Cláudia Lorena Cardoso, ainda que as crianças representem a geração de nativos digitais, é fundamental que os estudantes conheçam a história e a funcionalidade de gadgets, além de saber ler e interpretar as informações encontradas em ambientes virtuais. Como primeira atividade, as turmas do 2º ano escolheram trabalhar com fotografia. Íntimos das imagens digitais, os pequenos se surpreenderam ao descobrir as técnicas e as câmeras antigas para a captação de imagens.

“No início do ano os estudantes demonstraram interesse em trabalhar com a fotografia. Nós trouxemos fotografias, equipamentos e objetos para fazer dessa vivência uma experiência de aprendizagem significativa”, comenta a professora.

Para falar um pouco a respeito do tema, Paulinha Kozlowski, fotógrafa do Medianeira, conversou com as turmas, contando sobre a sua trajetória profissional e respondendo às perguntas elaboradas pelos estudantes. Segundo a educadora, a fotografia define momentos e revela sentimentos. “Ela registra o presente que se transforma em passado para ver no futuro. A fotografia não precisa de tradução, gerando diferentes interpretações e transformando cada imagem em um momento único”, define.

A professora Romie Chiarelli Mendes, regente de uma das turmas do 2º ano do Tempo Integral, reforça o uso da tecnologia como um complemento aos componentes curriculares da série. “Em nosso primeiro planejamento, a professora Cláudia fará intervenções na questão de fazer slides, por exemplo, para que os estudantes possam aprender a usar as habilidades das Culturas Digitais”, explica, e completa: “aqui nós vamos realmente ensinar a trabalhar com esses meios”.

[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] A oficina oferece aos estudantes a possibilidade de descobrir novas e antigas tecnologias.

Plural

A oficina de Culturas Digitais prepara o estudante, de maneira orgânica, para um mundo cada vez mais plural e amplo. A tecnologia, ao invés de reduzir o contato entre os sujeitos, deve favorecer a interação e a troca de experiências, possibilitando uma aprendizagem múltipla em diversas dimensões.

O Projeto Educativo Comum (PEC), documento basilar da Rede Jesuíta de Educação (RJE), avalia o contato com as tecnologias como elemento fundamental na formação integral. “A incorporação das mídias sociais nos processos educativos permite a promoção de uma revolução metodológica nos processos de ensino e de aprendizagem, contribuindo, assim, para que a escola seja um espaço mais eficaz na construção significativa do conhecimento e ambiente de qualificação dos estudantes no uso das mídias sociais”, afirma o PEC, n. 28.

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