27.02.18

Videoaulas de Física

Professor Guilherme Dalmoro produz vídeos com conteúdos abordados em sala de aula.

[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Making off da gravação da primeira aula. Foto: Jonatan Silva.

Por Jonatan Silva

A tecnologia pode ser uma aliada do professor dentro e fora da sala de aula. Os recursos e dispositivos tecnológicos estão cada vez mais presentes no cotidiano do estudante e a conexão – fácil e rápida – à internet permite que os jovens tenham acesso a um verdadeiro oceano de informação e conteúdo. Consciente da onipresença digital das gerações mais novas, o professor de Física da 2ª série do Ensino Médio, Guilherme Dalmoro, desenvolveu um projeto de videoaulas em sua disciplina.

Segundo o educador, as aulas em vídeo, com explicações teóricas e experiências práticas, são uma oportunidade de aproveitar o potencial da tecnologia e de estreitar os laços com as turmas, já que o audiovisual permite uma linguagem mais descontraída e o tempo de cada vídeo curto. “Nesse novo contexto, o professor assume um papel cada vez mais preponderante na formação dos estudantes. Os recursos digitais permitem que o acesso à informação seja mais contínuo, mas deve ser cuidadosamente balizado pelo professor, sendo a sala de aula o espaço e o momento para isso”, comenta o educador.

Vinícius Soares Pinto, responsável pela Midiaeducação do Medianeira, observa que a tecnologia permite o contato com outras realidades, ampliando a visão de mundo e a proximidade com novos contextos e conhecimentos. “A tecnologia deve construir pontes entre pessoas e saberes distintos. Trabalhar com criticidade e responsabilidade as informações que temos acesso é fundamental na construção de um mundo mais justo e solidário”, avalia.

Aprendizagem integral

Dalmoro destaca que as plataformas digitais são também um chamado à aprendizagem integral e à ressignificação do espaço escolar. Os vídeos rompem com a noção cartesiana e passiva, convidando o estudante a rever o seu papel na comunidade educativa.

“Tenho a impressão que novas formas de uso do ambiente escolar podem privilegiar novas capacidades e habilidades dos estudantes. Temos o costume de dizer que nossos estudantes precisam aprender a pesquisar, dialogar, debater, conviver, mas como farão isso se na maior parte do tempo estão sentados, nos ouvindo e copiando o quadro passivamente?”, explica.

Ao repensar a partilha do conteúdo, o educador sai de sua zona de conforto e “a mudança para novas formas de ensinar e aprender é um movimento que exige esforço, mas deve ser almejado com persistência”.

Clique aqui para assistir à primeira aula do professor Guilherme.

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