20.03.18

ONU Colegial

Sempre-aluno e professor da Unicuritiba conversou com os estudantes do Ensino Médio sobre o projeto.

[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Para Blum, entender o funcionamento da ONU fortalece os laços do estudantes cm o mundo. Foto: Paulinha Kozlowski.

Por Jonatan Silva

O sempre-aluno e professor de Relações Internacionais da Unicuritiba, Gustavo Glodes Blum, conversou com 1ª e 2ª séries do Ensino Médio sobre o programa ONU Colegial, desenvolvido pela Rede Jesuíta de Educação (RJE) em diversas escolas e que envolverá os núcleos de Humanas, Ciências Exatas e Linguagens.

No primeiro trimestre, as turmas conhecerão a história e os princípios da Organização das Nações Unidas (ONU); o segundo trimestre tematizará as agências da entidade com repercussão internacional; e, por último, os estudantes escreverão um artigo a partir de um problema levantado anteriormente.

Segundo Cláudia Furtado de Miranda, do Serviço de Orientação Pedagógica (SOP) do Ensino Médio, a apresentação dos resultados acontecerá na Feira do Conhecimento. “Vamos fazer também uma simulação da ONU Colegial com a ajuda da Unicuritiba”, comenta a educadora.

Para Blum, estudar o funcionamento da ONU, e seu impacto, permite aos estudantes compreender o mundo de maneira mais ampla. De acordo com o professor, essa é uma oportunidade de debater demandas enquanto elas ainda estão em pauta na Organização das Nações Unidas. “Várias questões que vão surgindo ao longo do tempo e ao redor do mundo debatidas pela ONU, ou por outras organizações internacionais, que depois chegam na gente como produto final”, explica.

[/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] “Muitas vezes a gente lê a notícia no noticiário, mas ele é uma parte muito pequena daquilo que está acontecendo”, afirma o professor. Foto: Paulinha Kozlowski.

Sociedade civil

A iniciativa reverbera a preocupação do Medianeira, e também da RJE, de formar sujeitos com consciência global e engajada em transformar o ambiente em que estão inseridos. Na opinião de Blum, a ONU cada vez mais tem dado atenção à sociedade civil e, nesse sentido, é fundamental saber ler e interpretar aquilo que é debatido nas reuniões da entidade.

“Muitas vezes a gente lê a notícia no noticiário, mas ele é uma parte muito pequena daquilo que está acontecendo. Nas Relações Internacionais é importante até o aspecto simbólico-cultura, por exemplo, a roupa que eu estou vestindo pode influenciar na negociação entre dois países. Isso acaba tendo consequências que a gente não vê, mas que são profundamente importantes para o funcionamento do mundo”, avaliar.

A pesquisa de temas que não estão em evidência nos jornais faz com que os jovens saibam como atuar na sociedade de maneira a transformá-la.

[/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] A predileção de Gustavo pelas Relações Internacionais nasceu no Medianeira. Foto: Paulinha Kozlowski.

Sempre-aluno

O interesse de Gustavo por temas relacionados às relações internacionais nasceu durante seus anos como estudante do Medianeira e inspirado por professores como o Francisco Carlos Rehme e Mauro Braga.

“Uma das coisas que mais aprecio na pedagogia inaciana é o questionamento, a pesquisa. Eu estava no colégio quando começou o primeiro projeto de pesquisa, na 5ª série (atual 6º ano), e fui fazendo até a 2ª série. Na prática, isso me ajudou quando cheguei na faculdade, pois já sabia o que era um projeto de pesquisa”, explica e completa: “isso reflete diretamente nas aulas que eu dou na graduação”.

Blum ressalta que a formação humana foi o grande diferencial em sua vida, proporcionando uma relação diferente consigo e com os demais. “Dos professores que me formaram no Ensino Fundamental até o Terceirão, todos ajudaram a criar essa postura de questionar, participar, me engajar”, diz.[/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]

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