02.06.17

Curta concorre em festival na Europa

O vídeo LAR é a segunda participação consecutiva de estudantes do Colégio no concurso.

[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”] Pietra Doro Spindola e Maria Eduarda Correa . Foto: Paulinha Kozlowski.

Por Jonatan Silva

As estudantes Maria Eduarda Correa e Pietra Doro Spindola, da Oficina de Cinema e Fotografia do Colégio Medianeira, estão entre os finalistas do Festival B. Green, realizado todos os anos em Portugal. No ano passado, o estudante Vítor André Guaresi Portela também participou da competição.

Alexandre Rafael Garcia, responsável pela oficina, enxerga o festival como um incentivo à produção audiovisual realizada dentro do Medianeira. Segundo o educador, essa é uma estratégia de estímulo à criação de vídeos de maneira autônoma e criativa. “A ideia veio delas dentro do espaço físico e acadêmico da oficina”, comentou.

O vídeo produzido pelas jovens, muito mais que um exercício de cinema, é um trabalho envolvendo múltiplas linguagens, como a poesia, escrita por Pietra, e que é peça-chave para o filme. “A gente pensou primeiro no poema e depois no roteiro. As palavras surgiram na minha mente”, explicou a estudante.

Interdisciplinar

O educador reforça o caráter interdisciplinar da Oficina de Cinema e Fotografia. Ao trazer à tona questões como a sustentabilidade – que faz parte do projeto Abra seus olhos e veja coisas novas – de maneira crítica e criativa, os estudantes estão colocando em prática a proposta de Aprendizagem Integral. “A Maria Eduarda e a Pietra fizeram algo que vai além do discurso institucional, criaram algo que é realmente delas”, resumiu.

Como exemplifica o Projeto Educativo Comum (PEC), número 32, nas jornadas de práticas pedagógicas e aprendizagens, o professor é mais que um mediador de conhecimento, tendo como função mapear e acompanhar os estudantes para uma apropriação significativa das aprendizagens.

Para Alexandre, testemunhar o desenvolvimento de novas capacidades e habilidades nos estudantes demonstra que o trabalho, a longo prazo, é bem sucedido e motivo de orgulho para toda a comunidade educativa. O educador relembra que as duas pequenas cineastas estão na oficina há cinco anos.

A Oficina de Cinema e Fotografia, e também as demais atividades do Centro de Artes e do Centro de Esportes, é um importante movimento de Aprendizagem Integral e de sensibilização estética, além de fortalecer o Projeto Pedagógico do Medianeira e a busca pela formação de sujeitos competentes, criativos e comunicativos.

LAR é o único concorrente brasileiro na competição. Confira aqui a lista dos finalistas.

Assista ao vídeo

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